Seis municípios de Mato Grosso do Sul têm menos de cinco mil habitantes, diz IBGE

As estimativas populacionais dos municípios brasileiros divulgadas pelo !*IBGE*! nesta sexta-feira (31) revelam que !*Mato Grosso do Sul*! é um estado pouco povoado e com predominância das pequenas cidades. Seis dos 79 !*municípios*! sul-mato-grossenses têm menos de cinco mil habitantes. Com menos de dez mil, a lista aumenta para 25 municipalidades. O menor município de […]

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As estimativas populacionais dos municípios brasileiros divulgadas pelo !*IBGE*! nesta sexta-feira (31) revelam que !*Mato Grosso do Sul*! é um estado pouco povoado e com predominância das pequenas cidades. Seis dos 79 !*municípios*! sul-mato-grossenses têm menos de cinco mil habitantes.

Com menos de dez mil, a lista aumenta para 25 municipalidades. O menor município de Mato Grosso do Sul, Figueirão, tem apenas 2.945 habitantes, segundo a estimativa oficial.

Ainda estão na lista dos dez menos populosos os municípios de Caracol, Douradina, Corguinho, Rochedo, Rio Negro, Novo Horizonte do Sul, Alcinópolis, Jateí e Taquarussu, na ordem dos maiores para os menores.

As estimativas do IBGE apontam que o Brasil tenha chegado a 2011 com 193.946.886 habitantes. O total representa um aumento de 3.191.087 com relação a 2010, quando a população chegou a 190.755.799.

São Paulo continua sendo a cidade mais populosa, com 11,37 milhões de habitantes, seguida por Rio de Janeiro (6,39 milhões), Salvador (2,71 milhões), Brasília (2,64 milhões) e Fortaleza (2,50 milhões). Em relação a 2010, não houve mudança na lista dos 15 municípios mais populosos.

De acordo com o IBGE, as estimativas populacionais são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios.

Após a publicação da tabela total no Diário Oficial da União de ontem (31), os interessados terão 20 dias para apresentar reclamações fundamentadas ao IBGE, que decidirá conclusivamente. Até 31 de outubro, as estimativas definitivas serão encaminhadas ao Tribunal de Contas da União.

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