O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, tomou a iniciativa de mandar uma cópia da agenda de 2007 ao juiz de instrução encarregado de investigar um eventual financiamento ilícito de sua campanha eleitoral por Liliane Bettencourt, herdeira da L”Oreal, reportou o dominical Journal du Dimanche.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.

A carta e a agenda foram enviadas ao juiz, destacou o advogado, quando “a partir de 16 de junho de 2012, Nicolas Sarkozy (…) recupera plena liberdade para se defender de acusações públicas feitas muitos meses atrás”, pois não é presidente há um mês e, portanto, perde sua imunidade.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.

O nome de Sarkozy é mencionado desde 2010 no âmbito do caso Bettencourt, depois que o ex-contador da multimilionária afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150.000 euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.’)’>

O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, tomou a iniciativa de mandar uma cópia da agenda de 2007 ao juiz de instrução encarregado de investigar um eventual financiamento ilícito de sua campanha eleitoral por Liliane Bettencourt, herdeira da L”Oreal, reportou o dominical Journal du Dimanche.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.

A carta e a agenda foram enviadas ao juiz, destacou o advogado, quando “a partir de 16 de junho de 2012, Nicolas Sarkozy (…) recupera plena liberdade para se defender de acusações públicas feitas muitos meses atrás”, pois não é presidente há um mês e, portanto, perde sua imunidade.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.

O nome de Sarkozy é mencionado desde 2010 no âmbito do caso Bettencourt, depois que o ex-contador da multimilionária afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150.000 euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, tomou a iniciativa de mandar uma cópia da agenda de 2007 ao juiz de instrução encarregado de investigar um eventual financiamento ilícito de sua campanha eleitoral por Liliane Bettencourt, herdeira da L”Oreal, reportou o dominical Journal du Dimanche.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.

A carta e a agenda foram enviadas ao juiz, destacou o advogado, quando “a partir de 16 de junho de 2012, Nicolas Sarkozy (…) recupera plena liberdade para se defender de acusações públicas feitas muitos meses atrás”, pois não é presidente há um mês e, portanto, perde sua imunidade.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.

O nome de Sarkozy é mencionado desde 2010 no âmbito do caso Bettencourt, depois que o ex-contador da multimilionária afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150.000 euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.’)’>

O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, tomou a iniciativa de mandar uma cópia da agenda de 2007 ao juiz de instrução encarregado de investigar um eventual financiamento ilícito de sua campanha eleitoral por Liliane Bettencourt, herdeira da L”Oreal, reportou o dominical Journal du Dimanche.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.

A carta e a agenda foram enviadas ao juiz, destacou o advogado, quando “a partir de 16 de junho de 2012, Nicolas Sarkozy (…) recupera plena liberdade para se defender de acusações públicas feitas muitos meses atrás”, pois não é presidente há um mês e, portanto, perde sua imunidade.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.

O nome de Sarkozy é mencionado desde 2010 no âmbito do caso Bettencourt, depois que o ex-contador da multimilionária afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150.000 euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, tomou a iniciativa de mandar uma cópia da agenda de 2007 ao juiz de instrução encarregado de investigar um eventual financiamento ilícito de sua campanha eleitoral por Liliane Bettencourt, herdeira da L”Oreal, reportou o dominical Journal du Dimanche.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.

A carta e a agenda foram enviadas ao juiz, destacou o advogado, quando “a partir de 16 de junho de 2012, Nicolas Sarkozy (…) recupera plena liberdade para se defender de acusações públicas feitas muitos meses atrás”, pois não é presidente há um mês e, portanto, perde sua imunidade.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.

O nome de Sarkozy é mencionado desde 2010 no âmbito do caso Bettencourt, depois que o ex-contador da multimilionária afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150.000 euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.’)’>

O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, tomou a iniciativa de mandar uma cópia da agenda de 2007 ao juiz de instrução encarregado de investigar um eventual financiamento ilícito de sua campanha eleitoral por Liliane Bettencourt, herdeira da L”Oreal, reportou o dominical Journal du Dimanche.

O advogado do ex-presidente, Thierry Herzog, juntou à cópia – Sarkozy deixou o original com um tabelião – uma carta para demonstrar que pretensos encontros secretos” no domicílio do casal Liliane e André Bettencourt não poderam ocorrer materialmente”, destacou o periódico.

A carta e a agenda foram enviadas ao juiz, destacou o advogado, quando “a partir de 16 de junho de 2012, Nicolas Sarkozy (…) recupera plena liberdade para se defender de acusações públicas feitas muitos meses atrás”, pois não é presidente há um mês e, portanto, perde sua imunidade.

Não é comum que uma personalidade pública envolvida em um caso judicial tome iniciativas do tipo.

O nome de Sarkozy é mencionado desde 2010 no âmbito do caso Bettencourt, depois que o ex-contador da multimilionária afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150.000 euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.