Representante de sem tetos acusa Guarda Municipal de abuso em desapropriação
Após a matéria ‘Prefeitura diz que invasão de área pública é orquestrada para burlar fila da EMHA’, o presidente da União do Movimento dos Sem Casa, Giunaldo Ferreria que não foi encontrado nesta quarta-feira (21), durante o desapropriamento de 62 famílias no bairro Tauquaral Bosque, procurou a redação. Sobre a afirmação por telefone para o […]
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Após a matéria ‘Prefeitura diz que invasão de área pública é orquestrada para burlar fila da EMHA’, o presidente da União do Movimento dos Sem Casa, Giunaldo Ferreria que não foi encontrado nesta quarta-feira (21), durante o desapropriamento de 62 famílias no bairro Tauquaral Bosque, procurou a redação.
Sobre a afirmação por telefone para o secretário de governo da prefeitura, Rodrigo Aquino de que iria amarrar o guarda municipal e atearia fogo na prefeitura, Ferreira disse que a frase foi dita num momento de indignação.
O presidente do movimento acusa a Guarda Municipal de abuso de autoridade durante a reintegração de posse. Segundo Giunaldo, utilizando armas, a Guarda colocou fogo nos barracos, com pessoas e crianças dentro, além de terem dado choques e manterem a arma apontada para os moradores.
A administração municipal informou que não existiam moradores nos barracões.
A respeito de as invasões servirem para burlar a fila da EMHA, Giunaldo conta que existem “tramóias”, dentro da Agência, onde pessoas próximas a autoridades influentes são os mais privilegiados com as casas.
“Um exemplo é a ‘mansão verde’ no Ramez Tebet. Como que uma pessoa que tem condições de investir R$ 50 mil em melhorias em uma casa, consegue ser contemplado com a residência ‘popular’?”.
Sobre a possibilidade de cunho político, Ferreira que já foi assessor parlamentar de um deputado estadual, na qual preferiu não citar o nome, o presidente do movimento afirma que “quem está levando o lado social para o político é a prefeitura”.
Ele também indaga sobre a utilização de seguranças pessoais do prefeito, que armados estariam fazendo ameaças aos sem tetos.
A União do Movimento dos Sem Casa procurou a Comissão de Direitos Humanos da OAB/MS, para que seja aplicada medidas judiciais.
A prefeitura informou, por meio da assessoria de comunicação, que foi cumprida a reintegração de posse diante de uma ordem judicial, com todo o acompanhamento policial. E todas as áreas que forem invadidas serão reintegradas, e caso tenha que responder a algum processo, responderá como deve ser nos moldes democráticos.
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