Relatório da ONU acusa forças do Congo por mortes e prisões arbitrárias

Um relatório recém-divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa as forças de segurança da República Democrática do Congo de ter realizado uma série de assassinatos e prisões arbitrárias, durante as eleições presidenciais realizadas no ano passado. Segundo o documento, formulado pelo órgão de direitos humanos da ONU, um total de 35 civis foram mortos […]

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Um relatório recém-divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa as forças de segurança da República Democrática do Congo de ter realizado uma série de assassinatos e prisões arbitrárias, durante as eleições presidenciais realizadas no ano passado.

Segundo o documento, formulado pelo órgão de direitos humanos da ONU, um total de 35 civis foram mortos na capital congolesa, Kinshasa, por membros do Exército e por integrantes da polícia e da tropa de elite Guarda Republicana.

O relatório cita testemunhas que teriam visto corpos terem sido jogados no rio Congo. O Ministério da Justiça do Congo negou as acusações. Mas observadores internacionais já haviam acusado o pleito do ano passado de ter sido farto em irregularidades.

Na ocasião, o presidente Joseph Kabila foi eleito para mais um mandato.

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