Quase 90% da classe D acredita que vida vai melhorar em três anos

Em três anos, 88% dos brasileiros pertencentes à classe D acreditam que a vida deve melhorar, contra 12% que acreditam que ela deve piorar, revela a sondagem mensal da Quorum Brasil, “A Classe D quer o Paraíso”. Segundo a pesquisa, 31% dos brasileiros que acreditam na melhora esperam ter uma vida financeira um pouco mais […]

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Em três anos, 88% dos brasileiros pertencentes à classe D acreditam que a vida deve melhorar, contra 12% que acreditam que ela deve piorar, revela a sondagem mensal da Quorum Brasil, “A Classe D quer o Paraíso”.

Segundo a pesquisa, 31% dos brasileiros que acreditam na melhora esperam ter uma vida financeira um pouco mais tranquila do que hoje. Já 25% desejam conquistar um emprego melhor ou crescer profissionalmente na empresa onde trabalham.

A expectativa de melhora na vida familiar também aparece na pesquisa, com 12% das respostas. Em seguida, com 10%, aparecem as melhorias na educação, com continuidade ou término dos estudo, além de terem a possibilidade de realizar cursos de especialização.

Entre as perspectivas de melhorias dos brasileiros da classe D, com 9% das respostas está a vida afetiva. Estes brasileiros esperam que, em três anos, estejam namorando firme, casados ou com o primeiro filho.

Por fim, eles também acreditam em melhorias na saúde e na vida social, com 8% e 6% das respostas, respectivamente.

Bem melhor

Para 69% dos brasileiros da classe D, a vida está melhor agora do que há três anos. Já 22% acreditam que continua da mesma forma, enquanto 9% afirmam que piorou.

Entre os que acreditam na melhora, 73% atribuem o resultado a si próprios, enquanto 27% afirmam que as ações do governo influenciaram na melhoria da vida.

O emprego, com salário mensal e benefícios, foi apontado por 39% como causador da melhora na vida, se comparado com três anos atrás. Em seguida, com 23%, o fator decisivo para a melhoria foi a facilidade em obter crédito.

Já 22% acreditam que manter a inflação sob controle foi essencial para que a vida tivesse algumas melhorias, enquanto 16% afirmam que o estudo foi decisivo, pois, por meio dele, estes brasileiros conseguiram arrumar um emprego melhor.

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