Programa que prevê testes em mamógrafos está engavetado há três anos
Anunciado em março de 2009, o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), que pretende regulamentar e avaliar os resultados dos exames de câncer feitos no Brasil, ainda não saiu do papel. A oficialização da iniciativa foi anunciada no último dia 23, por meio de uma portaria, publicada no Diário Oficial da União, que instituiu […]
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Anunciado em março de 2009, o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), que pretende regulamentar e avaliar os resultados dos exames de câncer feitos no Brasil, ainda não saiu do papel. A oficialização da iniciativa foi anunciada no último dia 23, por meio de uma portaria, publicada no Diário Oficial da União, que instituiu o programa em território nacional. A implementação definitiva do programa, no entanto, enfrenta problemas e esbarra na burocracia. O Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e entidades médicas ainda trabalham para costurar um acordo sobre o funcionamento das regras anunciadas.
Dados do próprio Inca, que motivaram a nacionalização do programa, indicam a urgência do fim da lentidão. Entre 2007 e 2008, o instituto, em parceria com o Instituto Avon, o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBRDI) e a Anvisa, realizou um projeto-piloto de avaliação em 53 serviços de mamografia de referência situados em quatro estados. O resultado mostrou que 40% desses serviços eram executados de maneira incorreta, levando muitas mulheres a receberem um diagnóstico tardio. Especialistas afirmam que a situação se estende em todo o território nacional. A assessora do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Inês Gadelha, reconhece que, em alguns lugares do país, as mamografias chegam a ter 50% de dificuldade leitura e diagnóstico
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