Presa quadrilha acusada de roubar caminhonetes e explodir caixas eletrônicos

A prisão de um integrante do trio que rendeu uma família para roubar uma caminhonete, no dia 30 de outubro, em Campo Grande, ‘rendeu’ bastante para a Polícia Civil, que há tempos investigava outros crimes, como a explosão de caixas eletrônicos em comércios da Capital. Interrogado, Alex Rodrigues Correa, 23 anos, vulgo ‘matimbu’, confessou sua […]

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A prisão de um integrante do trio que rendeu uma família para roubar uma caminhonete, no dia 30 de outubro, em Campo Grande, ‘rendeu’ bastante para a Polícia Civil, que há tempos investigava outros crimes, como a explosão de caixas eletrônicos em comércios da Capital.

Interrogado, Alex Rodrigues Correa, 23 anos, vulgo ‘matimbu’, confessou sua participação em diversos outros crimes e as investigações então culminaram na prisão do restante do bando.

“Já no roubo a um mercado do bairro Estrela do Sul, no dia 27/10, em que eles não conseguiram detonar os explosivos e ainda tentaram em outro local, obtivemos a alcunha do Alex”, afirma o delegado Márcio Shiro Obara, responsável pelas investigações da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros).

Confronto com a PM

Dias depois, a quadrilha que era investigada foi presa durante confronto com a Polícia Militar. Na ocasião eles levaram uma caminhonete Hillux de cor preta, no bairro São Bento. Durante o confronto, um dos autores foi atingido com um tiro na cabeça e está internado na Santa Casa de Campo Grande.

Explosivos e ferramentas utilizadas pela quadrilha também foram apreendidos. “A quadrilha agia com tanta tranquilidade, que inclusive tinha a intenção de reclamar com o fabricante o motivo do explosivo não ter detonado nas duas tentativas”, comenta o delegado Obara.

Além de Alex, estão presos Rubens Carlos Campos Barcellos, vulgo ´véio’, Hélio Dias Pereira, 39 anos, vulgo ‘borracha’, João Alessandro Rodrigues Pereira, 23 anos e Jhenison da Silva Maciel, 20 anos, vulgo ‘nickinha’.

O Garras, em conjunto com o Exército, continua com as investigações sobre a procedência dos explosivos.

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