Planalto apoia fundo para compra de terras indígenas
A Casa Civil da Presidência da República e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) veem com bons olhos a lei de autoria do deputado estadual Laerte Tetila (PT) que criou o Fepati (Fundo Estadual para a Aquisição de Terras Indígenas em Mato Grosso do Sul). “Se entrar firmemente em vigor, a lei poderá […]
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A Casa Civil da Presidência da República e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) veem com bons olhos a lei de autoria do deputado estadual Laerte Tetila (PT) que criou o Fepati (Fundo Estadual para a Aquisição de Terras Indígenas em Mato Grosso do Sul). “Se entrar firmemente em vigor, a lei poderá ajudar a acabar com o conflito agrário envolvendo índios e produtores rurais em nosso estado”, destacou o petista.
“Ótimo, deputado; estamos nessa luta juntos; pode contar conosco”, respondeu-lhe Paulo Roberto Martins Maldos, secretário nacional de Articulação Social da Casa Civil da Presidência da República. “No que depender da Igreja, esses conflitos terão logo, logo, um fim”, acrescentou Dom Leonardo Steiner, secretário-geral da CNBB e bispo auxiliar de Brasília. “Saio daqui mais esperançoso”, enfatizou Tetila após as duas audiências realizadas na semana passada.
Promulgada pela Assembleia Legislativa no dia sete de fevereiro deste ano, a lei visa contribuir para diminuir os conflitos agrários em Mato Grosso do Sul. Agora, o Governo do Estado poderá captar recursos para o Fepati. Será possível receber dinheiro de entidades públicas ou privadas do Brasil e de outros países; realizar convênios com a União para transferir recursos para o Fundo e receber recursos de empresas interessadas, que poderão ter como benefício dedução de até 20% do valor do saldo devedor do ICMS, caso haja aprovação da Secretaria Estadual de Fazenda.
O dinheiro do Fepati será utilizado para a compra de terras que serão destinadas às comunidades indígenas de Mato Grosso do Sul.
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