“Pink Floyd – The Wall” é a próxima atração do Cinema d(e) Horror
O projeto Cinema (d)e Horror é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), e exibirá nessa quarta-feira (23), o filme “Pink Floyd – The Wall”, às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada […]
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O projeto Cinema (d)e Horror é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), e exibirá nessa quarta-feira (23), o filme “Pink Floyd – The Wall”, às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada é gratuita.
O filme “Pink Floyd – The Wall” (EUA-Reino Unido/1982/95min/16anos), dirigido por Alan Parker relata as fantasias delirantes de um superstar do rock, que enlouquece lentamente em um quarto de hotel.
“É uma obra-prima que, pelo seu conteúdo social, merecia ser vista e analisada por todos. O leque de questionamentos propostos pelo filme é tão abrangente que é praticamente impossível encontrar falhas nas sociedades ocidentais do século XX que não tenham sido objeto de crítica nele. Tampouco é fácil a elaboração de um estudo que seja ao mesmo tempo completo e objetivo sobre o filme, tamanha a subjetividade e riqueza de detalhes que ele apresenta”, explica o mediador do debate Osmar Casagrande Junior, Mestre em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
“Uma verdadeira obra de arte, fruto de mentes no auge de seus períodos criativos, trata-se também do registro dos medos de toda uma geração. Apesar do clima pesado e negativo na maior parte do filme, a mensagem final é positiva, nos mostrando que apesar de todas as agruras da vida, sempre teremos a possibilidade de reconstruirmos o presente”, finaliza Osmar.
The Wall é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd. Lançado como álbum duplo em 30 de Novembro de 1979, ele foi, posteriormente, tocado ao vivo com efeitos teatrais, além de ter sido adaptado para o cinema.
Seguindo a tendência dos últimos três álbuns de estúdio da banda, The Wall é um álbum conceitual, tratando de temas como abandono e isolamento pessoal. Foi concebido, inicialmente, durante a turnê In the Flesh, em 1977, quando a frustração do baixista e letrista Roger Waters para com seus espectadores tornou-se tão aguda que ele se imaginou construindo um muro entre o palco e o público.
The Wall é uma ópera rock centrada em Pink, um personagem fictício baseado em Waters. As experiências de vida de Pink começam com a perda de seu pai durante a Segunda Guerra Mundial, e continuam com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe superprotetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto-imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica.
O álbum contém um estilo mais duro e teatral do que os lançamentos anteriores do Pink Floyd. O tecladista Richard William Wright deixou a banda durante a produção do álbum, continuando no processo como um músico pago, apresentando-se com o grupo na turnê The Wall. Comercialmente bem-sucedido desde o seu lançamento, o álbum foi um dos mais vendidos de 1980, vendendo mais de 11.5 milhões de unidades nos Estados Unidos, atingindo a primeira posição da Billboard. A revista Rolling Stone listou The Wall na 87ª posição em sua lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e Rodrigo Kruppa, acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria “Horror” no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
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