Participação da sociedade é fundamental na 1ª Consocial

A secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social, Tania Mara Garib, participou quinta-feira (29) da abertura da 1ª Conferência Estadual sobre Transparência e Controle Social (Consocial), que debate a transparência e a participação da sociedade na Gestão Pública. O evento prossegue até esta sexta-feira (30), durante todo o dia, no auditório da UCDB, localizado […]

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A secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social, Tania Mara Garib, participou quinta-feira (29) da abertura da 1ª Conferência Estadual sobre Transparência e Controle Social (Consocial), que debate a transparência e a participação da sociedade na Gestão Pública. O evento prossegue até esta sexta-feira (30), durante todo o dia, no auditório da UCDB, localizado na avenida Tamandaré, 6000, no Jardim Seminário.

 “Esta é a 1ª Conferência, então vem em um bom momento, em que Estado e sociedade buscam juntos propor diretrizes e definir prioridades para que haja efetivamente uma transparência”. O objetivo maior da Conferência é estabelecer com os cidadãos, organizações da sociedade civil, conselhos de políticas públicas e com governos estaduais e municipais as diretrizes para a construção de um Plano Nacional sobre o tema.

A Consocial é precedida de etapas regionais e municipais cujo objetivo é discutir a temática do evento, definir propostas e eleger representantes locais que participarão da conferência estadual.

Nas etapas preparatórias foram elencadas 255 propostas, que serão discutidas hoje e amanhã. Entretanto, dentre todas as propostas, apenas 20 serão levadas para a etapa Nacional, que acontece entre os dias 18 e 20 de maio, em Brasília.

O governador André Puccinelli, disse que a Conferência é um instrumento de feedback (retorno), uma devolutiva à sociedade. Mato Grosso do Sul registrou a participação de 83% dos municípios do Estado, reunindo assim 303 delegados representando a sociedade como um todo, entre os quais 28 representarão o Estado na Conferência Nacional.

Segundo Rédel Furtado, auditor geral do Estado, todas as propostas deverão ser consolidadas para definição das que serão encaminhadas para Nacional. “O Plano Nacional com políticas públicas de combate à corrupção é o instrumento que vai agilizar todo o processo de maior controle social e transparência, para que a população possa realmente ter um retorno eficaz de todo processo”.

O Governo do Estado prontamente atendeu o pedido nacional da Conferência e aderiu ao processo de discussão, demonstrando a relevância do tema, pois acredita que quando a sociedade se faz presente, o envolvimento da população e poder público é mais participativo e decisivo.

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