No último bloco do debate, os candidatos fizeram as considerações finais e aproveitaram para pedir votos
No quinto e último bloco, os postulantes a prefeito da Capital fizeram suas consideração finais. Alguns candidatos anunciaram como meta a humanização de Campo Grande, enquanto outros falaram sobre a necessidade de mudança e renovação política.
Suél Ferranti (PSTU) comentou sobre a necessidade de mudar o modelo capitalista e afirmou ser militante da causa socialista.
O candidato do Partido Progressista, Alcides Bernal, disse que o amor por Campo Grande tem que ser externado em propostas que valorizem o povo. “Minha principal proposta é fazer com que as pessoas estejam em primeiro lugar. Eu sou candidato porque quero fazer a diferença”, destacou.
Dizendo ser necessária a indignação e a luta por uma sociedade mais justa, Sidney Melo (PSOL) frisou que Campo Grande precisa de mudança e “quem pode fazer essa diferença acontecer é o cidadão”.
Após receber ataques por parte da oposição, Edson Giroto (PMDB), utilizou o tempo das considerações finais para se defender. “Sofri agressões de todos os lados, mas vou seguir em frente”, assinalou.
Apontando que nas caminhadas de campanha o povo tem demonstrado desejo por mudança, Vander Loubet (PT) disse que pretende fazer isso com a humanização da administração da Capital.
Após agradecer pela oportunidade, Marcelo Bluma (PV) disse respeitar o trabalho do PMDB em Campo Grande, mas que é preciso dar oportunidade para a cidade avançar. “Mudança é fundamental na política. É preciso acontecer uma renovação”, frisou.
Finalizando, Reinaldo Azambuja (PSDB) destacou que não faz crítica, mas aponta a verdade. Segundo ele, Campo Grande tem um transporte público caro e ruim, uma saúde precária e muitas crianças estão sem vagas nas creches. “Quero fazer mudanças que atinjam os objetivos e que respondam aos anseios da população”, comentou. “A minha gestão colocará as pessoas em primeiro lugar”, finalizou.