Olimpíadas de Londres trarão legados sociais e ambientais, diz presidente do comitê organizador

O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Londres 2012, o inglês Sebastian Coe, defendeu nesta segunda-feira (19) a garantia de legados sociais e ambientais dos Jogos. O ex-corredor, medalhista de ouro e prata nas Olimpíadas de Moscou (1980) e Los Angeles (1984), veio ao Brasil a convite do presidente do COB (Comitê […]

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O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Londres 2012, o inglês Sebastian Coe, defendeu nesta segunda-feira (19) a garantia de legados sociais e ambientais dos Jogos. O ex-corredor, medalhista de ouro e prata nas Olimpíadas de Moscou (1980) e Los Angeles (1984), veio ao Brasil a convite do presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e do Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman. Eles conheceram projetos sociais e esportivos na comunidade da Rocinha e vistoriaram instalações que serão utilizadas nos Jogos no Brasil.

Coe disse que o orçamento das Olimpíadas de Londres em infraestrutura é 9,3 bilhões de libras, o equivalente a R$ 26,5 bilhões, mais 2 bilhões de libras nas operações e na logística do evento, ou R$ 5,7 bilhões. O ex-atleta explicou que o investimento visa a não apenas garantir a organização dos Jogos com qualidade, mas também representará um ganho na vida dos habitantes de Londres e trará aumento na competitividade esportiva do país pelos próximos anos.

“Os legados são vitais. Queremos mais pessoas praticando esportes, de maneira sustentável, pelos próximos cinco anos. Os Jogos vão transformar a paisagem de Londres”, disse Coe. Segundo ele, 25 mil escolas de todo o país estarão desenvolvendo programas de incentivo ao esporte.

Sebastian Coe destacou que as construções de novos equipamentos esportivos, como ginásios, arenas e estádios, utilizaram materiais recicláveis e que haverá um programa de coleta de lixo durante os dias de competição com objetivo de gerar resíduo zero, além do uso racional de energia.

Nuzman também ressaltou que o meio ambiente será levado em conta nas Olimpíadas de 2016, com destaque para a despoluição das lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Ele garantiu que os preparativos brasileiros para os Jogos estão seguindo no ritmo ideal e que não haverá atrasos nas obras.

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