Número de ataques de abelha cresce e bombeiros fazem alertas
Desde o início deste ano, 141 atendimentos envolvendo ataques de abelhas foram feitos pelo Corpo de Bombeiros em todo o Mato Grosso do Sul. Destes, cinco com vítimas. De acordo com a corporação, fatores como o calor e a florada influenciam para o surgimento de enxames itinerantes e o aumento do número de insetos nas […]
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Desde o início deste ano, 141 atendimentos envolvendo ataques de abelhas foram feitos pelo Corpo de Bombeiros em todo o Mato Grosso do Sul. Destes, cinco com vítimas.
De acordo com a corporação, fatores como o calor e a florada influenciam para o surgimento de enxames itinerantes e o aumento do número de insetos nas colmeias. A alta temperatura deixa as abelhas mais agitadas e agressivas.
As recomendações feitas pelos militares são: O uso de roupas claras. Às escuras atraem abelhas; Evitar movimentos bruscos e excessivos quando próximo a colmeias; Não gritar, pois as abelhas são atraídas por ruídos, principalmente os agudos; Evitar também operar qualquer máquina barulhenta próxima a colmeias; Examinar a área de trabalho antes de usar equipamentos motorizados; As crianças devem ser ensinadas a se precaverem e não molestarem as abelhas; Perguntar ao médico sobre o que fazer caso seja alérgico a picadas; Ao ficar diante de um enxame de abelhas, a pessoa deve correr em ziguezague, pois os insetos deslocam-se juntos em linha reta; Se for atacado, proteja das picadas o pescoço e o rosto, com a ajuda de uma peça de roupa.
Em 2010 foram registradas 1089 atendimentos, destes 54 com vitimas. Já em 2011 foram 1778, com 22 vitimas.
Atenção
O Corpo de Bombeiros alerta ainda que pessoas alérgicas a picada de insetos evite caminhadas em áreas de mata. Para quem é sensível ao veneno da abelha, apenas uma picada pode ser suficiente para gerar um choque anafilático.
Caso alguém receba picadas, é importante que faça a remoção imediata dos ferrões, pois eles continuam liberando o veneno gradativamente após a picada. A retirada dos ferrões interrompe esse processo.
Em casos de formação de colmeias em residências, o proprietário deve acionar uma empresa de apicultura especializada para a remoção do foco. Nos casos mais críticos o Corpo de Bombeiros é quem deve ser acionado.
(Com informações da assessoria do CBMS)
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