Na Ponta da Língua já beneficiou mais de 36 mil pessoas em 30 cidades de MS

O Projeto ainda vai às cidades de Rio Negro, Pedro Gomes, Alcinópolis, Figueirão, Cassilândia, Aparecida do Taboado, Selvíria e Três Lagoas

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O Projeto ainda vai às cidades de Rio Negro, Pedro Gomes, Alcinópolis, Figueirão, Cassilândia, Aparecida do Taboado, Selvíria e Três Lagoas

Levando as alterações do novo acordo ortográfico da língua portuguesa por meio de linguagem teatral, o Projeto Na Ponta da Língua já beneficiou mais de 36.044 pessoas, entre estudantes e trabalhadores da indústria, em 30 cidades de Mato Grosso do Sul. A expectativa é de levar, até o fim do ano, as apresentações teatrais às escolas e indústrias a 38 municípios do Estado, atendendo 38 mil pessoas.

Até o momento, as 30 cidades que receberam o Projeto são Campo Grande (8.105 pessoas), Terenos (278), Jaraguari (480), Dourados (4.015), Itaporã (1.237), Douradina (672), Fátima do Sul (1.040), Jateí (560), Vicentina (530), Batayporã (1.210), Angélica (1.378), Naviraí (1.982), Itaquiraí (590), Mundo Novo (467), Paranhos (1.270), Tacuru (757), Ponta Porã (2.429), Laguna Caarapã (450), Antônio João (700), Caracol (600), Guia Lopes da Laguna (1.061), Bonito (586), Anastácio (842), Bodoquena (720), Corumbá (1.765), Dois Irmãos do Buriti (700), Rochedo (750), Corguinho (620) e Camapuã (250).

Ao todo, serão beneficiadas 38 cidades – são Campo Grande, Terenos, Jaraguari, Dourados, Itaporã, Douradina, Fátima do Sul, Jateí, Vicentina, Batayporã, Angélica, Naviraí, Itaquiraí, Mundo Novo, Paranhos, Tacuru, Ponta Porã, Laguna Caarapã, Antônio João, Caracol, Guia Lopes da Laguna, Bonito, Anastácio, Bodoquena, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Rochedo, Corguinho, Camapuã, Rio Negro, Pedro Gomes, Alcinópolis, Figueirão, Cassilândia, Aparecida do Taboado, Selviria e Três Lagoas.

O projeto

Além das apresentações artísticas do grupo XPTO, o Na Ponta da Língua também distribui milhares de cartilhas que explicam as mudanças na língua portuguesa. A peça possui cinco personagens, entre eles o casal de bonecos “João” e “Maria”, além do “Senhor A”, que conta boa parte de toda a história embalada por canções animadas e fáceis de decorar. No ano passado, foram beneficiados 37.872 estudantes de 72 escolas publicas e privadas de 39 municípios, que ao longo de três meses receberam as apresentações teatrais e distribuição de cartilhas sobre as principais alterações ortográficas.

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, destaca que a definição dos 45 municípios que serão atendidos neste ano teve como critério as cidades que possuem indústrias. “Queremos estar mais perto dessas indústrias e levar a reforma ortográfica a todos, de forma lúdica e descontraída. É com muita satisfação que lançamos mais esta edição, isso comprova o sucesso que tivemos no ano passado, atestando a competência de todos os envolvidos”, frisou.

Segundo o superintendente do Sesi, Michael Gorski, o Na Ponta da Língua inovou neste ano e está abrangendo também as indústrias de Campo Grande e do interior. “Em Campo Grande, por exemplo, o Projeto do Sesi chegou ao Frigorífico JBS, onde foi assistido por 513 funcionários. Além disso, o Na Ponta da Língua também esteve na Usina São Francisco (Dourados), Frigorífico Minerva Foods (Batayporã), Frigorífico JBS (Naviraí) e Bunge Alimentos (Ponta Porã)”, enumerou.

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