Mulher é atingida por pedaço de concreto em academia de Campo Grande
O objeto, segundo ela, teria vindo de uma obra realizada na avenida Afonso Pena, pertencente ao grupo El Kadri. Com o impacto da queda, de uma altura de 20 metros, o objeto perfurou o teto da academia e atingiu a vítima.
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O objeto, segundo ela, teria vindo de uma obra realizada na avenida Afonso Pena, pertencente ao grupo El Kadri. Com o impacto da queda, de uma altura de 20 metros, o objeto perfurou o teto da academia e atingiu a vítima.
Após caminhar na esteira nesta quarta-feira (14), a vendedora Andréia Maria dos Santos, 31 anos, decidiu malhar a perna em um equipamento chamado Leg Press. No momento em que abaixou para colocar o peso, foi atingida por um pedaço de concreto de 17 cm, que lesionou e causou sangramento nas suas costas.
O objeto, segundo ela, teria vindo de uma obra realizada na avenida Afonso Pena, pertencente ao grupo El Kadri. Com o impacto da queda, de uma altura de 20 metros, o objeto perfurou o teto da academia e atingiu a vítima.
O incidente ocorreu por volta das 7h50, em uma academia localizada na rua 15 de novembro, região central de Campo Grande. “Pensei que seria mais um dia para cuidar do corpo, ficar magrinha, mas o susto foi muito grande. Tenho certeza que se estivesse em pé teria atingido a minha cabeça e eu não estaria viva neste momento”, fala Santos ao Midiamax.
Ferida, ela ficou indignada com o fato e decidiu procurar a 1ª delegacia de polícia. Em depoimento, a vítima disse que ‘sempre caem vários entulhos da obra’ e que achou que todo o teto iria desabar com o barulho.
Ela foi orientada a comparecer no Imol (Instituto Médico e Odontológico Legal) de Campo Grande, onde fez exame de corpo e delito. “Vamos encaminhar a perícia e constatar o responsável, que pode responder por lesão corporal culposa e exposição ao perigo”, afirma o delegado Wellington de Oliveira.
Já no início da tarde, os bombeiros fizeram uma vistoria tanto na obra quanto na academia. “Constatamos que tijolos estão caindo e possivelmente são da obra. Agora vamos verificar se ela está regularizada e o porquê dos funcionários estarem sem equipamento de proteção, sem a tela e as bandejas necessárias para proteção, entre outras averiguações passíveis de interdição”, diz o tenente Rodrigo Lima, do 6° Grupamento dos Bombeiros.
Além deles, a perícia criminal também está no local para averiguar a denúncia.
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