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Os corpos de sete vítimas do acidente aéreo ocorrido em Piranhas (310 km de Goiânia), na última terça-feira (8), foram reconhecidos pelos exames de papiloscopia e arcadas dentárias concluídos na manhã desta quinta-feira (10) pelo Instituto Médico-Legal (IML). O corpo do chefe do Grupo Aeropolicial, Osvalmir Carrasco Melati Júnior, foi liberado na manhã de hoje. […]

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Os corpos de sete vítimas do acidente aéreo ocorrido em Piranhas (310 km de Goiânia), na última terça-feira (8), foram reconhecidos pelos exames de papiloscopia e arcadas dentárias concluídos na manhã desta quinta-feira (10) pelo Instituto Médico-Legal (IML).
O corpo do chefe do Grupo Aeropolicial, Osvalmir Carrasco Melati Júnior, foi liberado na manhã de hoje. O velório acontecerá na sede da Associação dos Delegados da Polícia Civil do Estado de Goiás, Adepgo, no setor Serrinha, na capital.
Devido à mutilação provocada pela queda do helicóptero, ainda há fragmentos sem identificação dos corpos. Segundo a gerente do IML, Silvânia de Fátima Coelho Barbosa, a análise será realizada por exames de DNA e não há previsão para a conclusão.
Ainda estão no IML os corpos do delegado titular da Delegacia Estadual de Represssão a Furtos e Roubos de Cargas, Jorge Moreira; do superintendente da Polícia Judiciária, Antônio Gonçalves; do chefe-adjunto do Grupo Aeropolicial, Bruno Carneiro; dos peritos Fabiano de Paula Silva e Marcel de Paula Oliveira; e do autor da chacina em Doverlândia, Aparecido Sousa Alves.
O corpo do delegado regional de Iporá, Vinícius Batista Silva, primeira vítima resgatada, na noite de terça-feira, foi enterrado no final da tarde dessa quarta (9), no cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia.
O acidente
Na tarde da última terça-feira, o helicóptero da Polícia Civil modelo AW 119 Koala – caiu na zona rural de Piranhas, provocando a morte de oito pessoas. A aeronave transportava cinco delegados da Polícia Civil, dois peritos e Aparecido Sousa Alves, 22, acusado de degolar sete pessoas em uma fazenda em Doverlândia. Eles caíram após fazer a reconstituição da chacina, ocorrida no último dia 28.
Sete pessoas foram degoladas na chacina. Aparecido Souza Alves confessou os assassinatos. Em depoimento, chegou a dizer que matou as sete vítimas sozinho. A polícia investigava se outras três pessoas teriam participado dos assassinatos do dono da fazenda e do filho dele, um caseiro da propriedade e dois casais que haviam ido visitar o fazendeiro.

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