Marco Maia defende decisão de impedir sub-relatorias na CPMI do Cachoeira
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), apoiou hoje (27) a decisão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira de ter uma única relatoria para os trabalhos. A CPMI foi criada para investigar as relações do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos e privados. O […]
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O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), apoiou hoje (27) a decisão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira de ter uma única relatoria para os trabalhos. A CPMI foi criada para investigar as relações do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos e privados. O alvo da investigação é suspeito de envolvimento com jogos ilegais.
A criação de sub-relatorias na CPMI foi solicitada pela oposição, que pretendia ocupar alguma delas, mas a proposta foi descartada pelo presidente da comissão, senador Vital do Rego (PMDB-PB). Para Marco Maia, a oposição deve ter um espaço proporcional ao tamanho. “Para participar mais, precisa ter mais votos nas eleições. A composição das comissões se dá a partir da representação dos políticos. Esse é o critério básico”, afirmou.
O deputado argumentou também que os trabalhos serão agilizados com a concentração em torno do relator. “A decisão de não ter sub-relatorias deixa mais conciso o relatório e, ao mesmo tempo, permite que o relator possa estar conectado a todos os temas e a todos os assuntos”, disse Marco Maia. Segundo ele, quando se cria sub-relatorias, se dilui o trabalho e se arrisca a perder o foco e a concentração “que são necessários numa CPMI como essa”.
Para o presidente da Câmara, a criação de sub-relatorias ainda pode criar confusão e prejudicar os trabalhos de investigação parlamentar. “É muita gente tratando de assuntos da CPI que acabam fazendo com que ela perca a investigação central, que é o que nós precisamos dar a essa CPI”, afirmou. Marco Maia disse também que a CPMI não pode servir apenas para discussão política. “Ela precisa investigar, ter foco e produzir resultado lá na frente, [um resultado] mais adequado à demanda que a sociedade tem nesse tema”.
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