Mais de 40 milhões de pessoas se prostituem no mundo, diz estudo
Um estudo da fundação francesa Scelles apontou que mais de 40 milhões de pessoas se prostituem atualmente por todo o mundo. O relatório levou em consideração 24 países e a partir disso traçou um paralelo em relação ao restante do mundo.Entre os países analisados diretamente pela fundação estão França, Estados Unidos, Índia, China e México. […]
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Um estudo da fundação francesa Scelles apontou que mais de 40 milhões de pessoas se prostituem atualmente por todo o mundo. O relatório levou em consideração 24 países e a partir disso traçou um paralelo em relação ao restante do mundo.
Entre os países analisados diretamente pela fundação estão França, Estados Unidos, Índia, China e México. Ainda de acordo com o relatório, 75% das pessoas que se prostituem são mulheres entre 13 e 25 anos.
Os números divulgados pela fundação francesa apontam cerca de 42 milhões de pessoas nesta condição pelo mundo. A cada 10, nove estariam ligados a cafetões ou grupos que organizam esse tipo de atividade.
O documento denuncia também o tema da exploração sexual por redes de tráfico, que inclui crianças e adolescentes provenientes de diversos países. A fundação estima que 2 milhões de crianças se prostituam no mundo.
“Essa é uma das características da prostituição nos dias de hoje: um grande número de crianças é explorada sexualmente”, aponta o relatório.
América Latina
A América Latina registra 10% do tráfico de pessoas para a prostituição, mas a fundação francesa acredita que o número de pessoas se prostituindo no Brasil poderá aumentar.
Isso porque o país irá sediar a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. De acordo com o relatório, eventos esportivos desse porte contribuem para o aumento da prostituição nos países.
“Futebol e Olimpíadas são identificados como os cenários mais comuns da exploração sexual”, apontou o relatório, que citou o caso da África do Sul, sede da Copa do Mundo de 2010. Durante o evento, de acordo com o documento, o número de pessoas se prostituindo no país teria aumentado 40%.
Por fim, o relatório alerta que a internet é atualmente um dos principais meios utilizados por redes de tráfico sexual para recrutar principalmente mulheres para países europeus. A maioria das “selecionadas” é menor de idades, concluiu o documento.
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