Será realizado nesta quarta-feira (25), um novo lançamento do livro “José Octávio Guizzo – Um nome em registro eterno” dos jornalistas Luiz Henrique Gehlen e Marianne Cunha Herrero. A cerimônia acontece às 19h, na livraria Leparole, que fica na rua Euclides da Cunha, 1126, em Campo Grande .

O livro foi patrocinado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, e mostra como a vida de José Octávio Guizzo está ligada aos principais acontecimentos culturais do Estado.

O advogado, jornalista, pesquisador e historiador foi um dos maiores incentivadores das manifestações culturais sul-mato-grossenses. Nascido em Campo Grande, em 1938, formou-se em Direito em Curitiba, onde adquiriu uma grande paixão pela cultura. José Octávio Guizzo foi ganhador de prêmios de música popular em Campo Grande.

No governo do Estado, foi presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. Teorizou sobre cinema, música e folclore em jornais e revistas. Além disso, é autor dos livros: Esboço Histórico do Cinema em Mato Grosso (1974), Alma do Brasil (1985), A Moderna Música Popular Urbana de Mato Grosso do Sul (1982) e Glauce Rocha: Atriz, Mulher Guerreira (1996). Escritores Luiz Henrique Gehlen é jornalista desde 2009.

Atualmente estuda Cinema e Som na Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños, em Cuba. Marianne Cunha Herrero atua como jornalista desde 2009.

Depoimentos

“José Octávio Guizzo, homem e obra entrelaçados no paradigma da contínua busca é a saga eternizada nesta obra. Guizzo se foi: seus sonhos porém, continuam fertilizando o ideário de uma cultura respeitada, valorizada e compartilhada por todos cidadãos. Por sua imensa contribuição à cultura-sul-mato-grossense, o governo do Estado, através de sua Fundação de Cultura, sente-se honrado em viabilizar a publicação desta obra”, comemora Américo Calheiros, presidente da FCMS.

“O lançamento deste livro é um momento muito especial para a nossa família, pois estamos presenciando mais uma vez o reconhecimento do trabalho do meu pai. Os autores tiveram uma sensibilidade ímpar e conseguiram captar sua alma, as nuances da personalidade, as alegrias e tristezas, e todos os seus passos na busca de uma identidade cultural para o Mato Grosso do Sul. É um trabalho que merece ser lido!”, explica Danusa Céspedes Guizzo Ayache, filha de José Octávio.