Internautas de Sidrolândia usam Facebook para reclamar de atendimento médico

Diversas pessoas registravam indignação no Posto de Saúde Central de Sidrolândia a 70Km de Campo Grande. A falta de atendimento gerou reclamações entre os usuários do único posto da cidade que atende no período noturno. Algumas pessoas entraram em contato com nossa redação reclamando sobre o problema, outras usaram a rede Facebook para expressar sua […]

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Diversas pessoas registravam indignação no Posto de Saúde Central de Sidrolândia a 70Km de Campo Grande. A falta de atendimento gerou reclamações entre os usuários do único posto da cidade que atende no período noturno.

Algumas pessoas entraram em contato com nossa redação reclamando sobre o problema, outras usaram a rede Facebook para expressar sua indignação. Fabiana Fingler foi uma das diversas pessoas que usaram a comunidade para desabafar.

Outro que utilizou a rede para reclamar do péssimo atendimento no posto de saúde foi Marcell Colman que afirmou que seu pai Adão Colman chegou às 17 horas no posto e até às 22h30min ainda não havia sido atendido. Ou seja, foram mais de cinco horas esperando atendimento.

Revoltada Luzia Souza também foi à rede e desabafou sobre a negativa no atendimento do único posto de saúde que “funciona” ou pelo menos deveria funcionar.

Fabiola Mayer registrou que mesmo a filha estando com febre teve que esperar para ser atendida e naquele momento anterior não havia ninguém na frente. Descreveu ainda sobre a farmácia que não funciona em tempo integral, ou seja, se for atendido à noite, pode pegar o remédio só no outro dia quando a farmácia do posto abrir, até lá a pessoa fica sem o medicamento e continua doente.

Nossa reportagem entrou em contato com a secretária de Saúde Tânia Rossato que prontamente nos atendeu e destacou desconhecer as reclamações, porém afirmou que irá verificar. “No dia anterior tínhamos dois médicos atendendo e estava tudo certo, mas com esse período de fim de ano alguém pode ter faltado, mas vou verificar”. Destacou a secretária.

Sobre a farmácia no posto que não atende 24 horas, Tânia declarou que o serviço não é essencial e que quando há emergência os medicamentos são disponibilizados mesmo com a farmácia fechada.

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