Indústria têxtil e do vestuário de MS projeta crescimento de 6% para 2012

A indústria têxtil e do vestuário de Mato Grosso do Sul fecha o ano de 2011 com um faturamento de R$711,9 milhões e estimam um crescimento de 6% sobre este valor para o ano de 2012. Segundo o presidente do Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), […]

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A indústria têxtil e do vestuário de Mato Grosso do Sul fecha o ano de 2011 com um faturamento de R$711,9 milhões e estimam um crescimento de 6% sobre este valor para o ano de 2012. Segundo o presidente do Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso, a estimativa de crescimento está baseado no resultado que o setor apresenta ao longo dos últimos anos.

“Caso a conjuntura seja favorável e o governo continuar com a desoneração para o setor frente ao aumento das importações, as expectativas serão sempre positivas”, disse. Ele garante que as ações do sindicato com a Fiems em prol da capacitação de mão de obra atestam a geração de novos empregos, registrando um crescimento de 8% no número de contrações nos três primeiros trimestres deste ano.

Ele cita o programa Ação Fiems, que leva cursos gratuitos de qualificação profissional para as regiões carentes da Capital como de extrema importância para o crescimento de todo o setor. “Esse ano foi marcado pelas ações desenvolvidas nos bairros da Capital, capacitando moradores na área da costura industrial, além de consultorias em parceria com o Senai e Sebrae/MS nas áreas de produção, moda, serigrafia, mecânico de máquinas, entre outros”, destacou.

 Veloso informa que em 2011 mais de 136 ações foram realizadas em favor das indústrias do vestuário e têxtil, beneficiando todos os 352 estabelecimentos do setor e 9.621 industriários. “A lei das etiquetas foi um ações que geraram grande repercussão em todo o setor, onde junto com a Fiems e o Inmetro realizamos uma palestra com informações valiosas repassadas aos empresários do setor quanto as informações técnicas que deve constar nas etiquetas, dessa forma buscamos reduzir o número de autuações realizadas no Estado”, frisou.

(Com informações da assessoria)

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