Homem que mandou matar agente é condenado a 17 anos de prisão
Foi condenado a 17 anos de prisão o detento João Bosco Sanábria de Carvalho, acusado de ter mandado matar o agente penitenciário Ângelo Aparecido Lemes Galarza Perez. O julgamento ocorreu nesta sexta-feira (9), quase oito anos após o crime que ocorreu no dia 20 de outubro de 2004. Aos jurados, a acusação citou o impossibilidade […]
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Foi condenado a 17 anos de prisão o detento João Bosco Sanábria de Carvalho, acusado de ter mandado matar o agente penitenciário Ângelo Aparecido Lemes Galarza Perez. O julgamento ocorreu nesta sexta-feira (9), quase oito anos após o crime que ocorreu no dia 20 de outubro de 2004.
Aos jurados, a acusação citou o impossibilidade de defesa da vítima, que foi morto enquanto tomava tereré em um lava-jato, localizado na avenida Mascarenhas de Moraes, na Capital. Ele foi atingido por doze tiros, sem a chance de defesa e por motivo banal, que seria de vingança, segundo a acusação.
Durante os esclarecimentos, a defesa, em nome do advogado José Roberto Rodrigues da Rosa, alegou não ter provas suficientes contra o acusado, afirmando que ele não possui envolvimento com o assassinato.
João Bosco, que foi preso no ano passado, possuía antecedentes criminais por desobediência e tráfico de drogas, sendo reincidente no último crime. O autor dos disparos, Marcos Júnior Mendes de Souza está foragido e o intermediador do crime foi encontrado morto, meses após a execução da vítima.
Outra execução
No dia 31 de outubro do ano passado, o agente penitenciário Hudson Moura da Silva, 34 anos, foi atingido por dois tiros de arma calibre ponto 40, por volta das 5h30, no momento em que abria o portão para liberar a segunda turma de detentos do presídio de regime semi-aberto, na Vila Sobrinho na Capital.
Os tiros acertaram o tórax e o ombro esquerdo. O atirador e o comparsa fugiram em uma motocicleta e ainda não foram encontrados. Ele morreu dias depois, às 5h40, do dia 18 de novembro no Hospital El Kadri.
Segundo a Polícia Civil, o oficial penitenciário já havia sofrido ameaças de morte há cerca de dois anos, após ter flagrado um interno portando celular, o que ocasionou a regressão do detento para o regime fechado. O servidor era considerado como rígido pelos colegas e chegou a ficar afastado por conta de um acidente automobilístico.
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