Governo Dilma consegue aprovação recorde de 77%, diz CNI/Ibope
O governo da presidente Dilma Rousseff teve aprovação recorde na primeira pesquisa Ibope de 2012 realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira. Esse é maior resultado de todas as pesquisas realizadas sobre o seu governo. Segundo o levantamento, o percentual de brasileiros que aprovam o jeito Dilma de governar passou de […]
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O governo da presidente Dilma Rousseff teve aprovação recorde na primeira pesquisa Ibope de 2012 realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira. Esse é maior resultado de todas as pesquisas realizadas sobre o seu governo. Segundo o levantamento, o percentual de brasileiros que aprovam o jeito Dilma de governar passou de 72% para 77%. A quantidade de cidadãos que confiam na presidente passou de 68% para 72%.
De acordo com o levantamento, a aprovação do modo Dilma de governar no segundo ano de mandato é maior que a dos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique. No segundo ano do primeiro mandato, FHC atingiu 60% de aprovação; Lula chegou a 54%.
Os entrevistados também demonstram mais confiança em Dilma do que em seus dois antecessores. Enquanto a presidente conseguiu a confiança de 71% dos pesquisados, Lula atingiu 60% no segundo ano do primeiro mandato e FHC, 57%.
A aprovação da presidente é maior na região Nordeste, onde o percentual atinge 82%, uma alta de 6 pontos percentuais em relação à última pesquisa. A quantidade de entrevistados que apóiam o jeito de Dilma no governo diminui à medida que aumenta o grau de escolaridade da população pesquisada.
O percentual da população que considera o governo da presidente Dilma ótimo ou bom ficou em 56%, mesmo patamar apurado na última pesquisa CNI/Ibope, divulgada em dezembro do ano passado. Ao mesmo tempo, o número de pessoas que considera o governo péssimo ou ruim caiu de 9% para 8% dos entrevistados.
Áreas de atuação
Segundo a pesquisa, sete das nove áreas de atuação registraram melhora no saldo entre as avaliações positivas e negativas. As principais melhoras foram percebidas nas políticas de meio ambiente, saúde e educação. Apesar disso, apenas três áreas apresentaram saldo positivo (mais aprovações que reprovações): combate à fome e à pobreza (59% de aprovação), meio ambiente e combate ao desemprego (ambos com 53%).
As áreas com pior avaliação por parte dos entrevistados são impostos (65% de reprovação), saúde (63% de desaprovação) e segurança pública (com 61% de reprovação). Educação tem saldo praticamente igual: 49% de aprovação contra 47% de desaprovação. Combate à inflação conta com 50% de reprovação e taxa de juros com 55% de respostas negativas.
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