Funcionário de carreira do Dnit é nomeado superintendente no Mato Grosso do Sul
O Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, publicou portaria nomeando o engenheiro Euler José dos Santos, como novo superintendente regional do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes) em Mato Grosso do Sul. Euler é funcionário de carreira, pertencente ao quadro de pessoal do Ministério dos Transportes, desde 25 de novembro de 2008. O assento […]
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O Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, publicou portaria nomeando o engenheiro Euler José dos Santos, como novo superintendente regional do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes) em Mato Grosso do Sul. Euler é funcionário de carreira, pertencente ao quadro de pessoal do Ministério dos Transportes, desde 25 de novembro de 2008.
O assento estava vago desde 2 de janeiro deste ano, quando o ex-superintendente, Marcelo Miranda foi demitido, junto com seu sucessor imediato, o chefe do serviço de engenharia, Guilherme Alcântara Filho, bem como o ex-servidor exonerado, chefe do Dnit de Dourados, Carlos Roberto Milhorim. A chefia em Campo Grande foi punida por não levar ao conhecimento dos superiores, irregularidades cometidas por Milhorim em Dourados. O servidor foi exonerado por valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento de função pública, improbidade administrativa, lesão aos cofres públicos e corrupção.
Nesse período, o órgão estadual estava sendo comandado interinamente por Antônio Nogueira, servidor de carreira do Estado, nomeado pelo ministério para ocupar a vaga que pertencia a Alcântara.
Após racha na bancada federal, “Zeca” foi nomeado para superintendência do Ceará
O servidor José Luiz Viana Ferreira, conhecido como “Zeca”, foi nomeado na mesma portaria para assumir a superintendência do estado do Ceará. Ele estava cortado para assumir a vaga em Mato Grosso do Sul, contudo após um racha da bancada federal, seu nome ficou fora das discussões.
Antes dele, o engenheiro Carlos Antônio Marcos Pascoal, tinha sido indicado por consenso da bancada federal. Porém, após noticias veiculadas pela imprensa de que ele já havia passado por investigações no TCU (Tribunal de Contas da União), sua nomeação foi descartada.
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