Rubro-Negro pede ajuda a parceiro para viabilizar negócio. Clube aguarda por posição dos árabes sobre nova proposta

Depois da contraproposta feita ao Flamengo, o Al Hilal (SAU) exigiu garantias bancárias do clube para negociar Thiago Neves em definitivo. E para viabilizar a negociação o Rubro-Negro recorreu ao Banco BMG, patrocinador do clube desde 2009.
O parceiro do Flamengo, então, será o investidor/fiador do clube no pagamento do novo valor exigido pelos árabes que é entre sete milhões de euros (R$ 16,5 milhões) e 7,5 milhões de euros (R$ 17,7 milhões).
Esse foi o montante apresentado pelos árabes na contraproposta enviada ao clube nos últimos dias.
A cúpula rubro-negra, durante reunião realizada nesta sexta-feira, respondeu ao Al Hilal e aguarda por uma posição. Ela ainda não aconteceu porque o dirigente árabe responsável pela negociação encontra-se no Marrocos e não teve acesso ao documento enviado pelo Flamengo por meio do empresário de Thiago Neves, Léo Rabello.
O clube não se opõe à vontade do meia de permanecer no Flamengo, mas quer ter a certeza de que o Rubro-Negro cumprirá o novo combinado.
Os árabes aumentaram o valor, aceitando, porém, receber o pagamento em quatro parcelas. A primeira seria à vista, a segunda paga em agosto e a terceira no fim do ano. Caso o Fla acerte as prestações rigorosamente dentro do prazo determinado, a quarta parcela seria amortizada.
Thiago Neves tinha contrato com o Flamengo até o dia 31 de dezembro do ano passado. Enquanto espera por um desfecho da situação, o meia permanece no Rio de Janeiro.