Fifa esquece ‘cenário ideal’ e ordena foco no ‘possível’

Anunciar as seis sedes da Copa das Confederações – Brasília, Rio, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador – como foi feito na manhã desta quarta-feira não é a missão mais importante do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, na atual passagem pelo Brasil. O polêmico dirigente trouxe na mala recomendação explícia do Comitê Executivo da entidade: […]

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Anunciar as seis sedes da Copa das Confederações – Brasília, Rio, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador – como foi feito na manhã desta quarta-feira não é a missão mais importante do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, na atual passagem pelo Brasil.

O polêmico dirigente trouxe na mala recomendação explícia do Comitê Executivo da entidade: No Brasil não é mais possível trabalhar com o cenário que a Fifa considera ideal. Portanto, o momento é trabalhar com o cenário possível e, assim, tentar minimizar transtornos, considerados inevitáveis a partir de agora.

A cúpula da Fifa estava próxima do desespero em relação ao cumprimento de prazos e definições de locais. E a explicação é mercadológica.

Os principais patrocinadores do Mundial, que investem milhões no evento, precisam da programação completa com relativa antecedência para planejar suas ações comerciais antes, durante e depois da Copa.

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