Familiares reconhecem mulher que morreu afogada em rio da Capital

No mesmo dia em que encontrada pelo Corpo de Bombeiros, na terça-feira (29), a mulher arrastada pela força das águas da chuva no último domingo, dentro do Córrego Prosa, foi identificada por duas irmãs, no Imol (Instituto Médico Odontológico Legal). A mulher foi identificada como Lídia Ferreira Silva, 47 anos. Ela morava no bairro Noroeste com […]

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No mesmo dia em que encontrada pelo Corpo de Bombeiros, na terça-feira (29), a mulher arrastada pela força das águas da chuva no último domingo, dentro do Córrego Prosa, foi identificada por duas irmãs, no Imol (Instituto Médico Odontológico Legal).

A mulher foi identificada como Lídia Ferreira Silva, 47 anos. Ela morava no bairro Noroeste com familiares. O sepultamento foi na manhã desta quinta-feira (31), as 9h, no Cemitério do Cruzeiro.

De acordo com informações obtidas pela reportagem, os familiares de Lídia estavam procurando por ela desde o domingo, porém não registraram boletim de ocorrência.

Na terça-feira buscaram o apoio da polícia, mas nem chegaram registrar desaparecimento e foram imediatamente orientados a procurar o Imol.

As duas irmãs reconheceram Lídia e então o corpo foi liberado para procedimentos de velório e sepultamento. Nenhum familiar comentou sobre a vida da mulher como, por exemplo, se ela seria alcoólatra ou dependente química já que, ao que tudo indica, estaria debaixo da ponte da Ricardo Brandão com a Fernando Correa da Costa, quando a força da água a surpreendeu.

O caso

Um motorista que passava pelo local do fato viu Lídia agarrada ao barranco do córrego tentando sair, mas não teve forças, caiu e acabou sendo levada pelas águas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e uma grande mobilização de militares aconteceu.

As buscas chegaram até a zona rural, mas sem sucesso no domingo. Nova mobilização foi feita na segunda e só na terça foi possível achar o corpo em um braço de rio.

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