Exportações e importações batem recorde em maio
O desempenho das exportações e também das importações em maio foi recorde, informou hoje (1º) o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira. “Foi o melhor mês de maio de todos os tempos na corrente de comércio [soma de exportações e importações]”, disse. Em relação a maio do ano passado, […]
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O desempenho das exportações e também das importações em maio foi recorde, informou hoje (1º) o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira. “Foi o melhor mês de maio de todos os tempos na corrente de comércio [soma de exportações e importações]”, disse.
Em relação a maio do ano passado, as exportações ficaram US$ 6 milhões maiores, tendo somado em maio deste ano US$ 23,215 bilhões. Já as importações tiveram um avanço de US$ 577 milhões, o equivalente a 2,9% de incremento. Com isso, as compras do exterior contabilizaram US$ 20,262 bilhões.
Mas o fato de as importações terem crescido mais que as vendas externas fez com que o saldo comercial de maio deste ano tenha ficado 16,2% aquém do resultado de maio de 2011.
Com saldo de US$ 2,953 bilhões, o resultado da balança comercial de maio contribuiu para que o saldo do acumulado do ano atingisse US$ 6,271 bilhões. Foi o melhor mês da balança comercial de 2012.
O avanço do desempenho comercial em maio, em relação aos outros meses do ano, deveu-se, principalmente, ao aumento de 2,7% nas exportações de produtos manufaturados, segundo a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres. As vendas de óleos combustíveis cresceram 52% no mês, seguidas por automóveis (+22%), laminados planos (+19%), motores e geradores elétricos (+44%), máquinas e aparelhos para terraplanagem (+15%) e veículos de carga (+13%).
Tatiana Prazeres enfatizou que o crescimento das vendas de manufaturados é sinal da vitalidade da produção nacional e mostra que o comércio externo brasileiro não depende só de produtos básicos. Esses recuaram 2,1% nas vendas totais de maio, em razão das quedas de 23,7% nas exportações de minério de ferro e de 33,6% de petróleo, apesar dos aumentos de soja em grão (50,4%) e de carne bovina (19,2%). As vendas de semimanufaturados (óleo de soja, ferro-liga e outros) mantiveram-se estáveis, com evolução de 0,6%.
No acumulado do ano, as vendas de produtos básicos somaram US$ 46,472 bilhões ou 47,5% dos US$ 97,861 bilhões exportados. As vendas de manufaturados totalizaram US$ 36,198 bilhões, com participação de 37%, e as exportações de produtos semimanufaturados alcançaram US$ 12,8 bilhões, o equivalente a 13,1% do total.
Em termos de mercados, os principais compradores continuam sendo a China (US$ 17,213 bilhões) e os Estados Unidos (US$ 11,792 bilhões), que também são os maiores exportadores para o mercado brasileiro, com US$ 13,409 bilhões e US$ 13,387 bilhões, respectivamente. O Brasil tem superávit de US$ 3,804 bilhões no comércio com a China e déficit de US$ 1,595 bilhão com os Estados Unidos.
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