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Expectativa de vida no Brasil cresce 3 anos e 7 meses em uma década

Dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a expectativa de vida do brasileiro atingiu 74,08 anos (74 anos e 29 dias) em 2011, um aumento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em comparação a 2010 e de 3,65 (três anos, sete meses e 24 dias) […]
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Dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a expectativa de vida do brasileiro atingiu 74,08 anos (74 anos e 29 dias) em 2011, um aumento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em comparação a 2010 e de 3,65 (três anos, sete meses e 24 dias) em relação a 2000.

Assim, em 11 anos, a esperança de vida ao nascer no Brasil, teve um aumento anual de, em média, em 3 meses e 29 dias. Nessa última década, o aumento da expectativa de vida foi maior para os homens, com 5 meses e 23 dias a mais de vida do que as mulheres.

Mesmo assim, em 2011 um recém-nascido homem esperaria viver 70,6 anos, ao passo que as mulheres viveriam 77,7 anos.

“A mortalidade masculina sempre foi maior que a feminina. Essa redução se deve a uma queda da mortalidade masculina por violência, que é na faixa de adultos jovens, entre 25 e 30 anos”, disse Fernando Albuquerque, gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais.

A expectativa de vida é usada para medir a qualidade de vida da população e vem sendo usada pela Previdência Social como um dos parâmetros do fator previdenciário, para calcular as aposentadorias.

2011 registra queda na mortalidade infantil

A taxa de mortalidade infantil (até um ano de idade) em 2011 ficou em 16,1 para cada mil nascidos vivos (contra 19,4 óbitos para cada mil nascidos vivos em 2010) e a taxa de mortalidade na infância (até cinco anos de idade), em 18,7 por mil. Esta última, alcançando a meta estipulada para o quarto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) para 2015, de 19,9 por mil.

Nos domicílios com rede geral de esgoto a taxa de mortalidade infantil foi de 14,6 óbitos para cada mil nascidos vivos e a taxa de mortalidade na infância, de 16,8 óbitos para cada mil nascidos vivos, ambas abaixo das médias nacionais. Nos domicílios com esgotamento por vala, essas taxas subiram para 21,0 por mil e 24,8 por mil, respectivamente.

Com o resultado de 2011, queda na taxa de mortalidade infantil no período de 1980/2011 foi de 76,7%. O mesmo comportamento foi observado na taxa de mortalidade da infância, representando redução de 49% em relação ao ano de 2000, cujo valor foi de 36,6 por mil.

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