Dólar fecha a R$ 1,921, a maior cotação desde julho de 2009
A volta do feriado foi marcada pelo clima de aversão ao risco no mercado financeiro, que impulsionou a cotação do dólar. Em um dia de giro fraco, a moeda norte-americana fechou em alta de 0,79%, cotada a R$ 1,921, no maior patamar desde o dia dezessete de julho de 2009. Segundo os analistas, parte desse […]
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A volta do feriado foi marcada pelo clima de aversão ao risco no mercado financeiro, que impulsionou a cotação do dólar. Em um dia de giro fraco, a moeda norte-americana fechou em alta de 0,79%, cotada a R$ 1,921, no maior patamar desde o dia dezessete de julho de 2009.
Segundo os analistas, parte desse avanço se deveu também à expectativa cada vez maior de que a Selic seja reduzida novamente, deixando para trás a mínima histórica de 8,75%, o que diminui o diferencial de juros entre o exterior e o mercado doméstico e favorece um dólar mais alto.
Analistas explicam que o pessimismo entre os investidores foi alimentado pelo noticiário internacional. Nos Estados Unidos, o setor privado criou 119 mil empregos em abril, segundo o relatório da ADP/Macroeconomic Advisers, abaixo da previsão dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam a criação de 175 mil vagas.
O PMI de manufatura da zona do euro também decepcionou: foi de 47,7 em março para 45,9 em abril, marcando o menor nível desde junho de 2009, e permanecendo abaixo de 50, patamar que separa expansão e contração da atividade do setor. O declínio do PMI sugere aos analistas que a zona do euro deve permanecer no território de recessão no segundo trimestre do ano. Quanto ao mercado de trabalho, a taxa de desemprego na zona do euro subiu 10,9% em março, ante 10,8% em fevereiro.
Na China, o PMI final medido pelo HSBC subiu para 49,3 em abril, ante 48,3 em março, a primeira elevação do índice desde fevereiro. Mas a diferença entre os PMIs na China está incomodando investidores. Para a Fitch, a diferença pode ser explicada por condições mais apertadas de crédito para o setor privado chinês em oposição ao que ocorre para as estatais. A agência de risco cita que o PMI oficial mostrou expansão de 53,1 em março para 53,3 em abril, enquanto o número coletado pelo HSBC permanece abaixo de 50, o que sugere contração.
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