Doador de sangue denuncia cadeiras e ar condicionado quebrados no Hemosul

A notícia é sobre o maior banco de sangue de Mato Grosso do Sul (Hemosul). Mas, nesse caso, não se trata da falta de doadores, e sim de reclamações feitas por um doador e leitor do Midiamax. Segundo o leitor, que foi até o Hemosul, na tarde desta segunda-feira (23), duas cadeiras que seriam usadas […]

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A notícia é sobre o maior banco de sangue de Mato Grosso do Sul (Hemosul). Mas, nesse caso, não se trata da falta de doadores, e sim de reclamações feitas por um doador e leitor do Midiamax.

Segundo o leitor, que foi até o Hemosul, na tarde desta segunda-feira (23), duas cadeiras que seriam usadas para doação estão ‘quebradas’, o que estaria dificultando o atendimento no local, mais precisamente onde ocorrem as coletas de sangue.

E, para piorar a situação, com o forte calor registrado nesta segunda-feira, o leitor reclamou de problemas com o ar condicionado. “O aparelho maior não está funcionando e um outro (menor) improvisado na mesma sala, não está dando conta de climatizar o ambiente”, informou o leitor.

Quem fez a denúncia, aproveitou também para fazer fotos com o celular e encaminhou as imagens à redação do Midiamax.

Ouvindo representantes do Hemosul

No final da tarde desta segunda-feira (23), a Assessoria de Comunicação do Hemosul disse que técnicos tentaram instalar um aparelho (maior), mas como não foi possível, então, por volta das 16hs de hoje, foram suspensas temporariamente as coletas de sangue, devido ao calor na sala citada.

Ainda segundo os assessores, o problema estaria sendo resolvido até hoje à noite e que amanhã (24), a situação estaria solucionada.

Já em relação às cadeiras, a Assessoria disse que o problema ‘não estaria afetando o fluxo de coletas no momento, já que, nessa época, não seria tão grande a presença de doadores’. Lembrando que, segundo o mesmo leitor, hoje havia sim grande movimentação de gente para doar sangue no local. 

A Assessoria de Imprensa informou ainda que o Hemosul não encontra essa assistência técnica aqui na cidade (no caso das cadeiras), que os reparos têm que ser feitos por funcionários de fora, por isso a dificuldade para consertar as cadeiras.

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