Deputado Federal alerta para a importância do Legislativo

“O parlamento federal tem de recuperar sua capacidade de legislar”. É o que afirma o deputado federal Fabio Trad (PMDB /MS). Ao defender o fortalecimento das instituições federais, Fabio Trad para o número crescente de medidas provisórias que cada presidente da República edita criando leis que influenciam na vida de todos os cidadãos brasileiros. Para […]

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“O parlamento federal tem de recuperar sua capacidade de legislar”. É o que afirma o deputado federal Fabio Trad (PMDB /MS). Ao defender o fortalecimento das instituições federais, Fabio Trad para o número crescente de medidas provisórias que cada presidente da República edita criando leis que influenciam na vida de todos os cidadãos brasileiros.

Para o deputado sul-mato-grossense, cabe ao cidadão eleger com consciência seus representantes legislativos pois, só através de um Congresso Nacional forte e competente, será possível resgatar os reais e nobres valores do parlamento e de seu imprescindível papel legislador.

“Castrada fundamentalmente em sua essência, a tarefa da deputação revela o seu anêmico perfil institucional através de múltiplas colorações”, avalia e vai além: “A mais contrastante delas, é a sua macunaímica tendência em conformar-se com ser um apêndice do Poder Executivo, mera carimbadora de medidas provisórias que, a mais das vezes, expõe ao país o seu canhestro papel de mero adjuvante da política executiva do governo central”, analisa.

O importante papel do eleitor

Para Fabio Trad, em ano eleitoral, cabe ao cidadão, exercendo não apenas seu direito, mas o papel imprescindível de escolha, depurar a política brasileira. “Em regra, deputar deixou de ser missão; agora é prática operativa de interesses de segmentos e facções. Não mais advogada da nação, mas despachante subalterna de poderosas forças econômicas que prostituem o mandato e corrompem a política. Não retrata a Nação. Não traduz a vontade geral. Não resgata o sentimento coletivo do povo. Deixou de ser uma referência e passou a rascunhar um medíocre roteiro de fingimentos e hipocrisias. Às vezes, para camuflar, investe no poder midiático das CPIS, mas não consegue sair do atoleiro imposto pela distorção do sistema”, alerta.

 

(Com informações da assessoria)

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