Comércio de MS teve o quarto melhor desempenho do País em março

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quinta-feira (17) a Pesquisa Mensal do Comércio que revela um dado animador: Em Mato Grosso do Sul o volume de vendas aumentou 19,1% no mês de março deste ano em relação ao mesmo período de 2011. Foi o quarto melhor desempenho do País, atrás de […]

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O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quinta-feira (17) a Pesquisa Mensal do Comércio que revela um dado animador: Em Mato Grosso do Sul o volume de vendas aumentou 19,1% no mês de março deste ano em relação ao mesmo período de 2011. Foi o quarto melhor desempenho do País, atrás de Roraima (24,8%), Tocantins (22,4%) e Amapá (21,9%).

“E a partir de abril, com a redução dos juros bancários, o comércio mais uma vez se beneficiou. Também vale observar que tivemos um Dia das Mães de grande movimentação em todos os segmentos”, avalia o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS), Edison Araújo. A pesquisa da Fecomércio/MS apontou que a segunda melhor data do ano para o comércio desta vez movimentaria montante 36% maior que em 2011, aproximadamente R$ 222 milhões.

No acumulado do primeiro trimestre de 2012, o aumento no volume de vendas no Estado é de 18%, diante de uma média nacional de 10,3%. Conforme análise dos dados nacionais, feita pelo IBGE, na relação março12/março11 (série sem ajuste), todas as atividades do varejo obtiveram resultados positivos no volume de vendas. Por ordem de importância no resultado global, as variações foram as seguintes: 12,2% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 21,2% para Móveis e eletrodomésticos; 14,1% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 30,5% para Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 9,8% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 5,0% para Combustíveis e lubrificantes; 4,1% para Tecidos, vestuário e calçados; e 4,4% em Livros, jornais, revistas e papelaria.–

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