Com R$ 3,5 milhões de receita até agosto, Giroto já gastou mais que Nelsinho em 2008

Na campanha anterior inteira, Nelson Trad Filho declarou que teve R$ 3.530.500,00 de receita. Na época, cada um dos 288.821 votos para a reeleição de Nelsinho custou R$ 12 reais ao PMDB.

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Na campanha anterior inteira, Nelson Trad Filho declarou que teve R$ 3.530.500,00 de receita. Na época, cada um dos 288.821 votos para a reeleição de Nelsinho custou R$ 12 reais ao PMDB.

O candidato do PMDB a prefeito de Campo Grande, Edson Giroto, já envolveu nesta campanha mais dinheiro do que o atual prefeito, Nelson Trad Filho, também peemedebista, usou para se reeleger na eleição passada, em 2008.

Segundo a prestação parcial das contas eleitorais entregue por Giroto para o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), até 31 de agosto ele já contabilizava R$ 3.565.389,99 (três milhões, quinhentos e sessenta e cinco mil, trezentos e oitenta e nove reais e noventa e nove centavos) de receitas.

Na campanha anterior inteira, Nelson Trad Filho, que tenta agora eleger Giroto como sucessor, declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que teve R$ 3.530.500,00 de receita. Na época, cada um dos 288.821 votos para a reeleição de Nelsinho custou R$ 12 reais.

Já Edson Giroto, quando entregou a segunda prestação de contas parcial, mais de 20 dias atrás, garantiu ao TRE-MS que, até o final de agosto, havia gastado R$ 3.238.212,49 na campanha. Ou seja, teoricamente o peemedebista começou setembro com pouco mais de R$ 320 mil em caixa.

Na última eleição que concorreu, em 2010, quando foi eleito deputado federal, ainda pelo PR, Edson Giroto declarou ao TSE que teve R$ 3.029.400,00 de receita. Com o valor, cada um dos 147.343 votos que recebeu custou R$ 20,56. (Material editado às 13h20, para acréscimo de informações // último parágrafo)

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