CNA apresenta propostas para a Rio+20
Liderada pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO), a Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA) apresentou nesta terça-feira propostas para discussão no âmbito da Rio+20, ressaltando o papel do setor rural no desenvolvimento. “O setor rural – que tem na natureza sua fonte de sustento e conhecimento – vem respondendo com rapidez e eficiência […]
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Liderada pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO), a Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA) apresentou nesta terça-feira propostas para discussão no âmbito da Rio+20, ressaltando o papel do setor rural no desenvolvimento.
“O setor rural – que tem na natureza sua fonte de sustento e conhecimento – vem respondendo com rapidez e eficiência às demandas contemporâneas por desenvolvimento sustentável”, diz o documento.
Segundo a CNA, só a tecnologia pode garantir o desmatamento zero na Amazônia. “Grande parte do que até aqui ocorreu na região decorre da precariedade de meios que ainda predomina. Com baixa rentabilidade do sistema produtivo, que impede a aquisição de tecnologia, esse quadro tende a se perpetuar, mantendo tensão constante entre produção e floresta”, afirmou a nota assinada pela senadora.
Em proposta que sintoniza com setores ambientalistas, a CNA recriminou o modelo de desenvolvimento dos países ricos e exigiu uma contrapartida. “Os países ricos foram beneficiários do desenvolvimento sem as regras e amarras que hoje pesam sobre os países de desenvolvimento tardio. É justo que contribuam pelos benefícios ambientais que recebem gratuitamente desses países.”
A CNA informou que lançou uma ferramenta eletrônica para dar suporte ao processo de remuneração do produtor rural pela redução de emissões de carbono e gases de efeito estufa. “Trata-se da organização do Mercado Agropecuário de Redução de Emissões (MARE), contribuição valiosa para a defesa do meio ambiente. Propicia justa remuneração aos que o preservam e um mecanismo de compensação para aqueles que não podem, no curto prazo, reduzir suas emissões.”
Por fim, o documento diz que é preciso reduzir as assimetrias de regulamentação ambiental entre as nações, “sem ferir o princípio da soberania”.
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