CBF afaga Conmebol

Apesar das reclamações de Corinthians e Santos sobre jogos da Libertadores no Equador e na Bolívia, a CBF não quer importunar a Conmebol e resolveu lavar as mãos sobre os protestos dos clubes brasileiros, incomodados com a violência da torcida e o nível da arbitragem no torneio especialmente em jogos fora do Brasil. Tanto José […]

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Apesar das reclamações de Corinthians e Santos sobre jogos da Libertadores no Equador e na Bolívia, a CBF não quer importunar a Conmebol e resolveu lavar as mãos sobre os protestos dos clubes brasileiros, incomodados com a violência da torcida e o nível da arbitragem no torneio especialmente em jogos fora do Brasil.

Tanto José Maria Marin, presidente da CBF, quanto Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol e membro do Comitê Executivo da Fifa por indicação da própria Conmebol, defendem a entidade que “organiza” o futebol sul-americano.

Os dois têm tentado se aproximar cada vez mais de Nicolás Leoz, paraguaio que comanda a Conmebol desde 1986 e na semana que passou virou presidente vitalício da entidade.

Leoz, como o argentino Julio Grondona, representa a América do Sul na Fifa, ao lado também de Del Nero, que ocupou a vaga de Ricardo Teixeira, fiel escudeiro dos dois primeiros.

Em conversas reservadas Marin e Del Nero têm dito que as reclamações de Santos e Corinthians não passam de choradeira natural do esporte. E já enviaram as mais cordiais saudações a Nicolás Leoz por ter virado presidente vitalício da Conmebol. Tudo entre amigos, tudo entre amigos.

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