Campeonato reúne 120 videogames históricos que ainda funcionam e desfile de “cosplay”
Entre danças e campeonato de jogos de video game aconteceu também o desfile de “cosplay” na segunda edição do Campo Grande Game Show.
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Entre danças e campeonato de jogos de video game aconteceu também o desfile de “cosplay” na segunda edição do Campo Grande Game Show.
Um campeonato de videogame realizado no Shopping Norte-Sul Plaza neste domingo reuniu 120 videogames, da coleção de 130 do Museu do Videogame, do jornalista Cleidson Lima. Entre danças e campeonato de jogos, aconteceu também o desfile de “cosplay”, que é a abreviação de “costume play”, quando pessoas de todas as idades se caracterizam e interpretam seus personagens preferidos de anime (animações japonesas), mangá (quadrinhos japoneses) ou videogames.
A sensação da feira é o primeiro videogame criado no mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972. Cleidson explica que na sua coleção, que existe há mais ou menos quatro anos, a maioria dos videogames foram doados. “É preciso ter tempo para preparar a exposição. Esta aqui demorou três meses, porque as pessoas não querem somente ver os videogames, elas querem conhecer a história”, conta.
Além da exposição, os visitantes podem também jogar no primeiro videogame fabricado no Brasil, o Telejogo Philco Ford, de 1977, e também em outros consoles que fizeram parte da história de muitas crianças e adolescentes nas décadas de 80 e 90, tais como o Atari 2600, o Philips Odyssey, Nintendinho 8 bits, Master System, Mega Drive, Super Nintendo, entre outros.
Para o estudante universitário Luan Lucas, de 19 anos, é uma realização estar vestido com um dos personagens de do mangá e anime “Bleach”. “Fiquei sabendo em cima da hora que tinha desfile de cosplay, aí fiz do personagem Urahara, que era mais fácil”. Ele conta que gastou cerca de R$ 50 para comprar o material para confeccionar a fantasia.
Filhas do organizador do museo do videogame, Luísa e Lara estavam fantasiadas de Luigi e Mário Bros. “O mercado está começando a entender que meninas também gostam de jogar e abrindo espaço para elas, com jogos de bonecas, de dança. Mesmo assim, Luísa, de sete anos, gosta de jogar Mário também”, comenta o pai, orgulhoso das meninas.
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