Campanha contra a gripe vacina 3,8 milhões neste sábado

A 14ª edição da Campanha Nacional Contra a Gripe promoveu a vacinação de 3.836.911 milhões ao redor do Brasil neste sábado, o primeiro dia da campanha deste ano, segundo dados Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). A vacina vale para vários tipos de gripes, incluindo a H1N1, conhecida como gripe suína. A […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A 14ª edição da Campanha Nacional Contra a Gripe promoveu a vacinação de 3.836.911 milhões ao redor do Brasil neste sábado, o primeiro dia da campanha deste ano, segundo dados Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). A vacina vale para vários tipos de gripes, incluindo a H1N1, conhecida como gripe suína.

A campanha, que estará em vigor até o dia 25 de maio, tem como público alvo crianças, trabalhadores de saúde, gestantes, idosos e indígenas que vivem em aldeias. Neste primeiro dia, cerca de 2,5 milhões de idosos e 800 mil crianças foram vacinados. As vacinas são aplicadas gratuitamente.

A campanha é realizada em conjunto com o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais. Todos os estados e o Distrito Federal aderiram ao dia D de Mobilização Nacional. No ano passado, foram imunizadas 25,13 milhões de pessoas, o que representa 84,1% da população alvo. O índice superou a meta de 80% prevista inicialmente.

Sob o lema “proteger é cuidar”, a meta deste ano também é vacinar 80% do público-alvo (30,1 milhões), o que representa 24,1 milhões de pessoas. A ideia é reduzir a mortalidade, evitar complicações e internações provocadas por infecções pelo vírus da gripe. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil realiza a maior campanha de vacinação pública das Américas.

A vacina é considerada segura e protege contra os três principais vírus que circularam no hemisfério sul no ano anterior, entre eles o da influenza A (H1N1), a gripe suína. Pela primeira vez, a campanha vai atingir a população carcerária. Segundo o ministério, as condições de habitação e confinamento contribuem para uma maior vulnerabilidade para algumas doenças. Os detentos serão vacinados após o término da campanha, pois necessitam de uma mobilização de profissionais.

Últimas Notícias

Conteúdos relacionados