Brasil defenderá reforço de poder de fogo do FMI contra crises internacionais
Em parceria com outros países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil defenderá, na reunião do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo) que começa amanhã (19), uma contribuição para que o Fundo Monetário Internacional (FMI) dobre seu poder de fogo contra a crise. Em abril, os países se […]
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Em parceria com outros países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil defenderá, na reunião do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo) que começa amanhã (19), uma contribuição para que o Fundo Monetário Internacional (FMI) dobre seu poder de fogo contra a crise.
Em abril, os países se comprometeram a contribuir para que o FMI aumente o capital em pelo menos US$ 430 bilhões, mas preferiram não falar abertamente em números. Hoje (18), a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniram com outros emergentes para tratar do assunto. A abertura oficial da reunião do G20 ocorre amanhã (19) no balneário de Los Cabos, no México.
Os países emergentes também cobrarão que países-membros do FMI aprovem revisão de cotas adotada em 2010 no órgão multilateral. Segundo o ministro Mantega, em abril cerca de um quinto dos países ainda não tinha ratificado a reforma em seus parlamentos.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, disse que o bloco europeu – maior acionista do FMI – está “comprometido” com a reforma de cotas do órgão e aprovará a mudança nos seus legislativos até o prazo estabelecido: outubro deste ano.
Sobre a adoção de medidas de estímulo à economia global, Dilma e Mantega defendem que os países com superávits orçamentários, principalmente a Alemanha, adotem uma política de investimentos para criar demanda nos países com problemas econômicos.
A crise econômica mundial não afeta apenas os países desenvolvidos e tem provocado desaceleração em países emergentes. O crescimento indiano, por décadas em 9%, caiu para cerca de 6%. No Brasil, as projeções iniciais de 4% a 4,5% de alta do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano foram reduzidas para cerca de 2,5% ou até menos.
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