Bandidos que mataram estudantes para roubar Pajero são transferidos para Máxima

Os criminosos que mataram dois estudantes para roubar e trocar por cocaína na Bolívia foram transferidos para o presídio

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Os criminosos que mataram dois estudantes para roubar e trocar por cocaína na Bolívia foram transferidos para o presídio

Foram transferidos para o Presídio de Segurança Máxima, na noite de ontem (5), os bandidos que executaram os estudantes Breno Sivestrini e Leonardo Batista, 18 e 18 anos. O crime ocorreu na noite de quinta-feira (30) e ainda é motivo de revolta por parte dos sul-mato-grossenses, que foram mortos com tiros na cabeça sem chance alguma de defesa.

De acordo com a delegada Maria de Lourdes Cano, responsável pelas investigações, os envolvidos terão a pena mínima de 25 anos de reclusão cada um. “O inquérito policial está previsto para ser concluído até a quinta-feira da próxima semana”, diz a delegada, que ainda aguarda os laudos necroscópicos e periciais para o encerramento das investigações.

Todos os envolvidos, de acordo com a Polícia Civil, vão responder pelos crimes de latrocínio, formação de quadrilha, corrupção de menores, roubo qualificado e ocultação de cadáver. Dayane Aguirre Clarindo, 25 anos, também foi levada para o Instituto Penal Feminino.

Os nomes dos integrantes da quadrilha são: Rafael Costa da Silva, 22 anos, atirador do grupo e que pretendia receber três quilos de cocaína como recompensa caso o veículo estivesse atravessado à fronteira com a Bolívia; Weverton Gonçalves Feitosa, 22 anos, bandido que agrediu os estudantes e também participou do assassinato de um piloto da TAM, na cidade de Aquidauana em agosto deste ano.

Dayane Aguirre, mulher do Rafael e que dava cobertura ao bando juntamente com um adolescente de 17 anos, que é primo de Rafael e Raul de Andrade Pinto, 18 anos, que prometeu mandar dinheiro a eles quando precisassem.

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