Após detectar erro em relatório, CPMI do Cachoeira adia votação mais uma vez

Diante dos “erros materiais” do relatório do deputado Odair Cunha (PT-MG), o presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), anunciou que vai definir uma nova data para votar o relatório. A CPMI tem até o dia 22 para encerrar seus trabalhos. Depois de o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) apontar que o relatório […]

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Diante dos “erros materiais” do relatório do deputado Odair Cunha (PT-MG), o presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), anunciou que vai definir uma nova data para votar o relatório. A CPMI tem até o dia 22 para encerrar seus trabalhos.

Depois de o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) apontar que o relatório mantinha, em duas páginas, o pedido de indiciamento do jornalista da Veja Policarpo Junior, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) declarou que o texto também cita o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, com “adjetivações maldosas”, embora o relator tenha garantido que os nomes de Gurgel e de cinco jornalistas (inclusive Policarpo) seriam retirados do texto.

Com a decisão de adiar mais uma vez a votação, parlamentares da oposição criticaram a postura do relator, que teria apresentado um documento com mais de 5 mil páginas de “forma improvisada”, conforme definiu o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).

Até o momento, a CPMI recebeu quatro votos em separado apresentados pelo PPS, PSDB, DEM e pelo deputado Luiz Pitiman (PMDB-DF).

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