Após briga, corintianos têm segurança reforçada em SP, e palmeirenses vão a Jundiaí de luto

A briga entre Mancha Alviverde e Gaviões da Fiel no último domingo, que já deixou dois mortos, ainda gera efeitos nas suas torcidas até agora. Nesta quarta-feira, os palmeirenses foram a Jundiaí, onde o seu time enfrenta o Paulista, com a camisa de luto, homenageando André Alves Lezo e Guilherme Vinicius, o Zulu. Enquanto isso, […]

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A briga entre Mancha Alviverde e Gaviões da Fiel no último domingo, que já deixou dois mortos, ainda gera efeitos nas suas torcidas até agora. Nesta quarta-feira, os palmeirenses foram a Jundiaí, onde o seu time enfrenta o Paulista, com a camisa de luto, homenageando André Alves Lezo e Guilherme Vinicius, o Zulu. Enquanto isso, no Pacaembu, a polícia reforçou a segurança dos corintianos, para uma eventual represália durante o jogo diante do XV de Piracicaba.

As duas torcidas foram proibidas de irem aos estádios de São Paulo pela FPF (Federação Paulista de Futebol). A limitação, no entanto, só diz respeito a uniformes, instrumentos e outros itens que levem o símbolo das organizadas. Os torcedores, no entanto, podem entrar no estádio.

Segundo o capitão Alexandre Vilariço, mais de 120 policiais trabalham nos arredores do Pacaembu, número superior ao adotado em partidas de menor porte, como é o dessa quarta-feira. Vilariço revelou que, pela manhã, quando a Gaviões noticiava que seus membros poderiam ir uniformizados ao estádio, o comando do policiamento decidiu ampliar o efetivo. À tarde houve uma reunião com as organizadas, que acataram a decisão da FPF.

Na última terça-feira, a Polícia Militar prendeu seis pessoas, fechou a sede das duas torcidas e ainda apreendeu computadores de palmeirenses e corintianos para fazerem uma investigação que possa levar até os culpados pela guerra campal de domingo, na Zona Norte de São Paulo.

 

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