A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou o iPhone 5 no Brasil. Com a autorização, o produto já pode ser comercializado no País – no entanto, a Apple afirmou que ainda não há confirmação de data para o início das vendas.

Mais fino, mais leve e com tela maior, o design do novo iPhone chamou a atenção dos especialistas. Apesar disso, as alterações não foram consideradas um grande “estrondo”: apesar da tão desejada tela maior, com 4 polegadas, o aparelho é considerado por muitos apenas uma evolução do design industrial introduzido com o iPhone 4 há dois anos. Nos Estados Unidos, os preços são os mesmos do iPhone 4S: US$ 199 (modelo com 16 GB), US$ 299 (32 GB) e US$ 399 (64 GB), nas operadoras, com contrato de dois anos.

O iPhone 5 é equipado com o processador A6, que segundo a companhia deixa o aparelho e os gráficos duas vezes mais rápidos. Além disso, o smartphone da Apple finalmente ganhou conectividade 4G LTE, que permite uma navegação mais rápida na rede do celular. Apesar de ganhar novos recursos, a câmera do iPhone 5 mudou pouco da versão anterior: os mesmos 8 megapixels, mas com alguns recursos extras.

Enquanto alguns dos 200 novos recursos do iOS 6 empolgaram, como o recurso Passbook, que reúne no smartphone digitalmente informações que o usuário levaria na carteira, como cartões de embarque, cartões de fidelidade e ingressos para o cinema, outros se mostraram um fracasso quase completo, como os novos mapas. A Apple decidiu abandonar a solução de mapas do Google em prol de um sistema próprio, que vem desagradando usuários e especialistas.