‘Serei incansável na luta contra a corrupção’, diz presidente do INSS

O novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Hauschild tomou posse nesta quarta-feira, 19, destacando que vai concentrar esforços no aprimoramento do atendimento ao cidadão, inclusão de novos contribuintes no sistema e no combate às fraudes. “Nesse último quesito, destaco que serei incansável na luta contra a corrupção e contra os desvios […]

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O novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Hauschild tomou posse nesta quarta-feira, 19, destacando que vai concentrar esforços no aprimoramento do atendimento ao cidadão, inclusão de novos contribuintes no sistema e no combate às fraudes.

“Nesse último quesito, destaco que serei incansável na luta contra a corrupção e contra os desvios éticos e de conduta”, afirmou Hauschild, que antes ocupava o cargo de chefe de gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli. Hauschild entra no lugar de Valdir Simão, que atualmente é secretário de Fazenda no Distrito Federal.

O novo presidente do INSS ressaltou ainda, em auditório cheio de servidores, que vai dar continuidade ao projeto de modernização do instituto e de valorização dos servidores, especialmente, no que se refere às ações de formação e qualificação profissional. “Estou certo de que esses investimentos se refletem, diretamente, na melhoria do atendimento prestado à sociedade”, afirmou.

Na solenidade, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, reforçou que o governo Dilma Rousseff vai dar continuidade às ações de melhoria ao atendimento ao público, iniciada pela equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio de abertura de novas agências. Além disso, o ministro reforçou que vai buscar formas para ampliar a cobertura previdenciária no país. Uma das prioridades é a formalização de 5,3 milhões de empregados domésticos.

O ministro afirmou ainda que, com o envelhecimento da população brasileira, existe a necessidade de se debater a gestão de receitas e despesas previdenciárias para garantir a sustentabilidade das contas no longo prazo. “É necessária uma ampla e democrática discussão com a sociedade sobre a previdência”, frisou, acrescentando que no curto prazo é possível aumentar as receitas por meio, por exemplo, do combate à fraude e sonegação.

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