Preço da gasolina comum varia R$ 0,08 nos postos de Campo Grande

O Procon/MS pesquisou os preços de combustíveis em 50 postos da Capital, ou seja, 35% do total de postos. De acordo com a pesquisa, é possível identificar, por exemplo, que os menores preços praticados estão nos bairros Bandeirantes, Batistão, Caiçara, Caiobá, Coophavila II, Leblon, São Conrado, Taveirópolis, Tarumã, Tijuca e União. A gasolina comum mais […]

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O Procon/MS pesquisou os preços de combustíveis em 50 postos da Capital, ou seja, 35% do total de postos. De acordo com a pesquisa, é possível identificar, por exemplo, que os menores preços praticados estão nos bairros Bandeirantes, Batistão, Caiçara, Caiobá, Coophavila II, Leblon, São Conrado, Taveirópolis, Tarumã, Tijuca e União.

A gasolina comum mais barata foi encontrada no valor de R$ 2,649 sendo que a mais cara ficou em R$ 2,729, indicando uma variação de 3,02%. A gasolina aditivada esteve entre R$ 2,679 e R$ 2,799, ou seja, 4,48% de diferença. Já o etanol variou entre R$ 1,899 e R$ 1,999 o que aponta variação de 5,27%.

No diesel comum foi encontrada a maior diferença entre o menor e o maior preço, qual seja, de 8,38%, tendo sido encontrado R$ 2,029 e R$ 2,199. Em compensação a menor variação de todos os itens também foi no diesel, mas no aditivado, com R$ 2,133 no mais barato e R$ 2,190 no mais caro, representando 2,67%.

Comparativo

Na comparação com a pesquisa realizada no mês de março do ano passado, houve aumento nos preços da gasolina: a comum na ordem de (+) 11,91% e a aditivada em (+) 9,39%.  O diesel por sua vez teve pequena redução de preço no último ano, com queda de 1,53% no diesel comum e (-) 0,33% no aditivado.

 O superintendente do Procon Estadual, Lamartine Ribeiro explica que apesar do etanol ter aumentado em 7,47%, ainda não desceu do patamar de 70% do valor da gasolina.

“Comparando os preços médios, o etanol chega a 72,5% do valor da gasolina, demonstrando que para os proprietários de carros bicombustíveis, compensa mais abastecer com gasolina do que com etanol”, justifica.

Apesar do Procon ter feito o levantamento em dias de semana e nos fins de semana, a diferença encontrada foi irrelevante para o resultado da pesquisa, na maioria dos casos não ultrapassando o R$ 0,01.

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