Plataforma da Petrobras que pegou fogo volta a operar parcialmente
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro (SRTE), órgão do Ministério do Trabalho, autorizou a Petrobras a recolocar em operação parcial a Plataforma Cherne 2, na Bacia de Santos. A autorização foi dada ontem (17), após vistoria dos técnicos da superintendência, no último dia 14, quando ficou constatado não haver mais “risco […]
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Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro (SRTE), órgão do Ministério do Trabalho, autorizou a Petrobras a recolocar em operação parcial a Plataforma Cherne 2, na Bacia de Santos. A autorização foi dada ontem (17), após vistoria dos técnicos da superintendência, no último dia 14, quando ficou constatado não haver mais “risco grave e iminente no ambiente laboral”.
Segundo informações da Petrobras à Agência Brasil, Cherne 2 retomou hoje (18) a produção e está extraindo 3 mil barris de petróleo. Para a extração, está sendo usado o sistema auxiliar de transferência de óleo, uma vez que o sistema principal continua interditado pela Justiça do Trabalho desde o incêndio ocorrido no dia 19 de janeiro, que provocou a suspensão das operações.
Com essa limitação, a unidade produzirá apenas um terço da capacidade de extração diária, que é de 9,3 mil barris. “A capacidade total da unidade será atingida após a parada [da plataforma] para manutenção, ainda em fevereiro”, informou a Petrobras.
O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) informou à Agência Brasil que outras unidades da estatal estão operando em condições inadequadas. Segundo o sindicato, a Petrobras tem apenas duas unidades de manutenção e segurança, o que seria insuficiente para promover os reparos necessários em várias das unidades de produção instalada na Bacia de Campos.
O Sindipetro-NF denuncia que há problemas de segurança em pelo menos 30 das 45 unidades de produção instaladas na Bacia de Campos, a maior província petrolífera do país e que responde por cerca de 80% de toda a produção nacional de petróleo, hoje da ordem de 2 milhões de barris por dia.
Procurada pela Agência Brasil, a Petrobras informou apenas que sempre executou “robusta política de boas práticas e de elevado rigor técnico nos aspectos relacionados a equipamentos e à capacitação de pessoal”. Mas não comentou a denúncia do sindicato.
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