“O barulho dos tiros parecia porta de ferro batendo”, diz moradora que ouviu disparos

A dona de casa Miriam Campos, de 64 anos, estava em sua casa quando ouviu os tiros que mataram o policial militar da reserva remunerada Humberto Aparecido Rolon, de 41 anos, na noite desta segunda-feira (03). Ela mora há três casas da borracharia onde o crime aconteceu. “No começo não consegui identificar. O barulho do […]

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A dona de casa Miriam Campos, de 64 anos, estava em sua casa quando ouviu os tiros que mataram o policial militar da reserva remunerada Humberto Aparecido Rolon, de 41 anos, na noite desta segunda-feira (03). Ela mora há três casas da borracharia onde o crime aconteceu.

“No começo não consegui identificar. O barulho do tiro parecia porta de ferro batendo, abrindo e fechando”, relata a moradora.

Apesar de as portas da borracharia terem sido totalmente fechadas para a realização da perícia, curiosos estavam em busca de informações, já que o barulho e a movimentação fez com que chamasse a atenção dos moradores da redondeza. O clima estava tenso, muitas pessoas se reuniram depois das fitas de isolamento colocadas pela polícia.

Além disso, o congestionamento ficou evidente, pois além dos curiosos que passavam transitando devagar, também estavam presentes as viaturas das autoridades e os veículos da imprensa. A ocorrência mobilizou diversas guarnições como os bombeiros, a Polícia Militar e a Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais).

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