Nutricionista alerta sobre a importância da amamentação

O leite materno é considerado o alimento mais completo para um bebê. Com a Campanha Mundial do Aleitamento Materno, que acontece nesta semana, a coordenadora do curso de Nutrição da Unigran, Rita Mendes, explica a importância da amamentação. Segundo a nutricionista, o único leite capaz de oferecer todos os nutrientes que uma criança precisa é […]

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O leite materno é considerado o alimento mais completo para um bebê. Com a Campanha Mundial do Aleitamento Materno, que acontece nesta semana, a coordenadora do curso de Nutrição da Unigran, Rita Mendes, explica a importância da amamentação.

Segundo a nutricionista, o único leite capaz de oferecer todos os nutrientes que uma criança precisa é o leite materno, “nenhum outro leite tem a composição nutricional que tem o leite materno, com isso diminui os riscos de infecções, contribui para o ganho de peso, e melhora o desenvolvimento”, informou Rita.

De acordo com o Ministério da Saúde, a amamentação deve ser exclusiva até o bebê completar os seis meses de idade, ou seja, o único alimento deve ser o leite da mãe. Após o sexto mês é obrigatoriamente necessária a introdução de outros alimentos, porém a amamentação pode continuar até os dois anos de idade.

Muitas mães acreditam que o leite não é o suficiente para sustentar o bebê, a coordenadora explica, “não existe leite materno fraco, é necessário que a criança faça a sucção correta, para uma retirada de leite adequada, dessa forma o leite suprirá a fome da criança”, explica

Mas além das vantagens de manter as crianças imunes a várias doenças infecciosas, a amamentação também traz benefícios para as mães, como no retorno do peso, diminuindo os riscos de ter câncer de mama e hemorragias. Para uma melhor recuperação a nutricionista salienta, “a mãe precisa de uma alimentação saudável, e é essencial beber bastante água”.

Rita Mendes ressalta também que não é recomendado que as mães amamentem filhos de outras pessoas, pois através do leite, a criança pode contrair inúmeras doenças. “Quem têm leite excedente deve procurar o banco de leite para doar. As equipes fazem uma análise no leite, pasteurizam e encaminham”, finaliza a nutricionista.

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