Nova cúpula diz que Antonio Cruz usou PP para ‘a família’
Há rumores de que ex-dirigente progressista teria usado recursos de campanha e não dividido como deveria. Irmão era tesoureiro e filho saiu candidato a deputado estadual.
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Há rumores de que ex-dirigente progressista teria usado recursos de campanha e não dividido como deveria. Irmão era tesoureiro e filho saiu candidato a deputado estadual.
É após as eleições que as arestas dos partidos políticos ficam mais evidentes, no Partido Progressista a briga promete ser grande e já chegou até Brasília. Após a decisão de destituir o presidente regional do partido, Antônio Cruz, a executiva estadual composta por sete pessoas deve enfrentar uma batalha judicial. A nova cúpula suspeita que o parlamentar tenha feito do partido uma “propriedade familiar” durante as últimas eleições. O deputado ironiza a questão e discorda da destituição do cargo.
A decisão foi anunciada por Luis Pedro Guimarães que agora está como presidente em exercício, ele foi convocado para assumir o partido. Questionado sobre os problemas internos que teriam levado a essa decisão, inclusive uma possível auditoria financeira entre os progressistas, Luis Pedro explica que é preciso cautela. “Ainda não tomei conhecimento, de tudo que está acontecendo, mas pode ser sim que tenha uma auditoria, para termos total ciência”, aponta ele, que segundo informações já assumiu a presidência dos progressistas.
De acordo com o novo dirigente, o principal motivo de pedirem o afastamento de Cruz da presidência foi o fato dele ter ido contra correligionários e ter pedido a expulsão do vereador Lídio Lopes, o acusando de não ter feito campanha para a coligação “A força do Povo” na época das eleições.
Partido familiar
Um dos motivos alegados pelo pedido de destituição de Cruz, segundo Pedro e a executiva regional é que ele transformou o partido em um “núcleo da família”.
“Sou técnico, minha questão é técnica, jurídica. Ele sofreu todo esse desgastes por fazer do partido um local da ‘família’ dele. Colocou o filho no PP e o irmão Eliezer de tesoureiro, isso não pode”, apontou Guimarães.
Segundo ele, há rumores de que Cruz teria usado os recursos de campanha e não dividido como deveria. “Ele usou para a campanha dele e para o filho todo o recurso de campanha, não dividiu. Ficaram dez candidatos sem nenhum tipo de cobertura, esse comportamento fez o partido perder um deputado federal e deixar de fazer dois estaduais”, contabiliza.
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