Matrículas da 1ª chamada atendem expectativas da UEMS no Sisu

O Sisu divulgou ontem a 2ª chamada de selecionados para as universidades que aderiram ao processo seletivo unificado. Nas redes sociais, candidatos à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, comemoram sua aprovação. Nacionalmente, a taxa de matrículas efetivadas na 1ª chamada está próxima a 50%. Na UEMS os cursos com maior número de matrículas […]

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O Sisu divulgou ontem a 2ª chamada de selecionados para as universidades que aderiram ao processo seletivo unificado.

Nas redes sociais, candidatos à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, comemoram sua aprovação.

Nacionalmente, a taxa de matrículas efetivadas na 1ª chamada está próxima a 50%.

Na UEMS os cursos com maior número de matrículas foram Geografia, Pedagogia e Turismo em Campo Grande, com mais de 50% de matriculados.

A Universidade, que recebeu candidatos e matrículas de Brasília, São Paulo, Curitiba e Palmas, por exemplo, comemorou o fato de seus principais objetivos terem sido atingidos com o Sisu.

“Houve possibilidade maior de acesso a alunos de todo o Estado e do Brasil, o que garantiu visibilidade nacional à UEMS, e ainda assim, 70% dos nossos matriculados são provenientes do Mato Grosso do Sul, o que fortalece nossa região”, destacou o reitor da Universidade, Gilberto Arruda.

O importante desse processo, como o reitor já havia dito à imprensa durante o período de inscrições no Sisu, é que não haverá vagas ociosas na UEMS.

“Caso as vagas não sejam completadas nas chamadas regulares do Sisu, serão realizadas por meio da lista de espera outras chamadas da Universidade, como acontecia nos vestibulares tradicionais realizados pela UEMS”, explicou a pró-reitora de ensino, Márcia Regina Martins Alvarenga.

Segundo a pró-reitora de extensão, cultura e assuntos comunitários, Beatriz Landa, uma preocupação da Universidade agora é fortalecer as iniciativas de permanência dos acadêmicos na Instituição no pós-matrícula, fator preponderante para que a universidade pública cumpra seu papel.

“Os acadêmicos de baixa renda precisam ter um suporte que os garanta como estudantes do ensino superior e é nisso que estamos trabalhando agora”.

A UEMS já oferece atualmente um programa de auxílio estudantil com essa finalidade e pretende otimizar esse apoio ao acadêmico.

“A Universidade está se preparando da melhor forma para receber esses acadêmicos de regiões distantes e do nosso Estado. Esse é nosso papel”, finalizou o reitor.

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